Sucesso entre as décadas de 1960 e 1980, quando era usado à exaustão, o papel de parede passou por uma fase de esquecimento: perdeu status, chegou a ser tachado de cafona. Mas, como tudo sempre volta, a boa notícia é que ele retornou com força total, completamente renovado. E quanto mais chamativo e vibrante, mais moderno: são cores, grafismos, texturas e estampas para lá de ousadas, que imprimem personalidade instantânea a qualquer ambiente pronto para ser repaginado.
Quando utilizado corretamente no décor, o papel de parede é uma das formas mais eficazes de causar impacto num ambiente. Para que fique em harmonia na casa, no entanto, é preciso saber dosá-lo com as demais cores e estampas usadas no mobiliário. Se estiver na dúvida ao escolher o modelo, experimente revestir apenas uma parede ou consulte um especialista para lhe ajudar com o padrão que combina mais com o estilo da casa. Mas, acima de tudo, não hesite em arriscar.
Papel de parede Alhambra, 10,05 m x 69 cm, design Dedar na AN.h, R$ 1.325/rolo
Papel de parede importado da Alemanha, emborrachado, 10 m x 53 cm, na A Carneiro Home, R$ 325/rolo
O cross-over de influências entre a moda, o design e a decoração é cada vez mais intenso. Agora é a vez de Vivienne Westwood criar moda para a casa: a inglesa assina uma linha de papéis de parede que já está disponível no Brasil. A estilista desenvolveu as estampas com base em desenhos de suas coleções anteriores.
E a moda é uma referência clara, não só nas cores fortes, mas também nos desenhos marcantes das estampas, como uma que simula um tecido xadrez tipo tartã engruvinhado.
Produzidos pela Cole & Son, os papéis de parede assinados por Westwood são importados pela Wallpaper.
fonte: http://casavogue.globo.com
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