quarta-feira, janeiro 25, 2012

Arquitetura Hospitalar

Estava pensando a alguns dias um tópico sobre arquitetura hospitalar, Alex que trabalha junto comigo no escritório tem uma experiência boa em arquitetura hospitalar, ele trabalhou no período de construção no hospital do Trauma de Campina Grande, no hospital do Trauma as paredes internas são todas no Dry-wall  bem equipado com o que existe de mais moderno na nossa região,e quando a gente trabalhou junto em outra empresa também auxiliamos tipo uma assessoria  na parte arquitetônica para os eng. elétricos elaborarem seus projetos na parte elétrica no hospital Nossa Senhora das Neves em JP,  mas mudando um pouco de localidade vou falar de um projeto  um pouco antigo mas ainda atual e que resume de forma objetiva o que é preciso para a elaboração  e as principais especificações de um projeto desse porte e tendo como ilustração o hospital da Unimed de Araras, SP.  


Para admitir expansões e alterações de uso que acompanhem a evolução da tecnologia médica, as edificações para a saúde requerem projetos flexíveis, avaliam arquitetos que atuam nessa área.

“Hospital é uma obra aberta, para poder incorporar os vertiginosos progressos da medicina”, afirma o arquiteto Jarbas Karman, do escritório Hospitais Karman Arquitetura e Organização, que em 50 anos de atividades desenvolveu mais de 400 projetos hospitalares no Brasil e no exterior. “Nas decisões, devem ser consideradas as situações que só enxergamos em futuro distante, de modo que a edificação tenha vida mais longa”, complementa o arquiteto João Carlos Bross, da Bross Consultoria e Arquitetura, empresa com 40 anos de mercado, fundador e primeiro presidente da Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Edifício de Saúde (Abdeh).

Para esses profissionais, essa visão de futuroexigida depende da compreensão do arquiteto quanto às atividades que serão desenvolvidas no edifício, seja ele um pequeno posto de saúde, um consultório ou um hospital de grande porte. Bross diz que os arquitetos, para “não ficarem nas mãos de médicos”, precisam estar informados sobre o empreendimento. Senão, diz ele, “o resultado é a seqüência de salinhas geralmente sugerida pelo médico ou a colagem de plantas dos projetos publicados em revistas especializadas”.

O remédio contra a falta de informação está na participação do profissional desde o início dos trabalhos e no envolvimento em todas as fases do processo, completa Domingos Fiorentini, médico e arquiteto, sócio da Hospitais Karman. Para ele, não existe arquitetura hospitalar desvinculada da administração hospitalar. A classificação do empreendimento - geral ou especializado, horizontal ou vertical, público ou privado, com ou sem fins lucrativos - é o primeiro dado importante ao projeto.


Porte

Um hospital se classifica em pequeno (até 50 leitos), médio (de 50 a 150), grande (de 150 a 400) e especial (acima de 400). O nível de complexidade do programa é diretamente proporcional ao tamanho e ao grau de sofisticação tecnológica do empreendimento. Não há fórmulas para o dimensionamento da infra-estrutura. “O desafio está em racionalizar um trabalho com tantos fatores aleatórios, para coordenar os sistemas médico, arquitetônico e técnico”, diz Karman, que é presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Pesquisas Hospitalares (IPH).

A quantidade de salas cirúrgicas varia conforme os horários programados para as operações. “Se elas se concentram em determinado período, será necessário maior número de salas”, pondera o arquiteto. Os parâmetros para a elaboração de projetos encontram-se na portaria 1 884/94 do Ministério da Saúde, que reúne as Normas para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde em vigor. Essa portaria deve ser substituída por novo conjunto de normas, tão logo sejam aprovados os atuais trabalhos de revisão.

Expansibilidade

Segundo Fiorentini, o arquiteto deve verificar o terreno quanto a entorno, acústica, insolação, movimentação e facilidade de acesso, além de topografia e geologia, para avaliar a viabilidade de implantar determinado tipo de hospital naquele local. Apenas esses cuidados não são suficientes para que o empreendimento seja capaz de se adaptar a novas condições tecnológicas e de demanda, ele alerta. A dimensão do terreno é um aspecto decisivo: “Quanto maior, melhor para englobar as etapas de expansão previstas pelo plano diretor do hospital”, diz. É fundamental para o bom desenvolvimento do programa físico que o arquiteto conheça o teor desse documento que define os parâmetros de construção e crescimento, explica Fiorentini.

Essa questão merece olhar bastante atento, porque alguns setores crescem mais. “Não é racional demolir para expandir”, diz Karman. Para ele, é responsabilidade do arquiteto considerar as áreas de maior crescimento e deixá-las preparadas para isso, enquanto os serviços de baixa flexibilidade - salas de raio X, por exemplo - devem ser implantados em seu local definitivo. É preciso que todo o conjunto acompanhe a expansibilidade e a flexibilidade da planta para se adaptar a diferentes condições de uso. Modulação e previsão de ampliação de instalações de água, esgoto, ar-condicionado, luz e fluidos mecânicos (oxigênio, vácuo, ar comprimido etc.), com facilidade de acesso para a abertura desses novos pontos, são características básicas em qualquer tipo de edifício para a saúde.

Para que tudo funcione conforme o esperado, é fundamental trabalhar com equipes qualificadas e compatibilizar os diferentes projetos, como os hidrossanitários e de rede lógica, por exemplo. Metodologia de trabalho O projeto é conseqüência direta do tipo de atenção à saúde que se quer oferecer - ou seja, o arquiteto deve ter informações aprofundadas sobre as necessidades estruturais e tecnológicas próprias do tipo de assistência médica que se pretende, explica Bross. “Não é possível iniciar a elaboração do programa físico sem dispor desse conhecimento, obtido pela interação com os interlocutores do projeto, como dirigentes hospitalares, médicos, enfermeiros, nutricionistase os demais profissionais envolvidos.”

Bross elaborou um roteiro que ajuda a ordenar os passos na hora de iniciar um projeto (leia o quadro). O primeiro item é saber qual é a atividade-fim do empreendimento, porque o programa de um hospital-geral não é igual ao de uma maternidade, por exemplo. Em seguida, é preciso conhecer cada trabalho que será desenvolvido na edificação, desde o setor de serviços, como cozinha e lavanderia, passando por ambulatório e pronto-socorro, até as áreas técnicas, como berçários, salas de cirurgia ou unidades de tratamento intensivo (UTI). A etapa seguinte é a esquematização, que pode usar um simples diagrama de círculos como ferramenta paraencadear as atividades qualitativa e quantitativamente, prevendo sempre serviços proporcionais ao número de leitos.

Pesquisa tecnológica

Quando tudo estiver encadeado de forma adequada, parte-se para a pesquisa da tecnologia médica necessária em termos de imagens, procedimentos clínicos e invasivos. Segundo Bross, a partir desse conjunto de informações estabelece-se o programa operacional que leva ao programa físico. “Só então é possível calcular os custos de construção e de mobiliário, que devem ser coordenados pelo arquiteto. A partir daí se tem a viabilidade econômico-financeira do empreendimento”, ele ensina.

A circulação é outro ponto fundamental. Para Karman, os espaços devem ser hierarquizados, com fluxos segregados para público, equipes e serviços, de modo a agilizar o trabalho dos funcionários eevitar riscos de infecção. O posto de atendimento de cada andar, exemplifica ele, deve ficar o mais próximo possível dos pacientes que requerem maiores cuidados: “Quanto menor o percurso, mais rápido o atendimento”.

Conforto ambiental e humanização

O ar-condicionado é equipamento essencial, por aspectos de conforto ambiental, técnicos ou terapêuticos - por exemplo, uma unidade de tratamento de queimados requer temperatura constante de 32o C e 95% de umidade relativa do ar -, embora seja também o responsável por muitos casos de infecção hospitalar. Por isso, projeto e manutenção devem buscar a melhoria da qualidade do ar para reduzir a incidência de contaminação, pondera Karman, que também é presidente da Associação Brasileira de Ventilação e Ar Condicionado (Abrava). “A Abrava e a ABNT formaram uma comissão única para elaborar norma sobre a qualidade do ar, o que ajudará a resolver esse problema”, informa.

Quanto à humanização, Bross ressalta que os hospitais são vistos como locais de doença, e não de saúde. Esse fator já é suficiente para desencadear um quadro de estresse que agrava as condições físicas e psicossomáticas do paciente. Daí a importância de um projeto humanizado, que alivie a angústia do doente, diz Fiorentini. “O objetivo deve ser o de criar espaços saudáveis, que tragam sensação de bem-estar e proporcionem boa relação entre o ser humano e o meio”, completa. Essas metas podem ser alcançadas com a ajuda de projeto paisagístico, com boa iluminação ou pela psicodinâmica da cor, considerando até mesmo diferenças de sexo e idade.

Em relação aos materiais, o arquiteto Augusto Guelli, diretor técnico da Bross, destaca que há diferenças entre as áreas técnicas e as não-técnicas, como setores de marcação de consulta, salas de espera, café, restaurante ou lobby. “Nesses espaços existe total liberdade para trabalhar com os mais diferentes materiais, devendo apenas prevalecer o bom senso”, avalia. “Já nas áreas técnicas, os acabamentos devem corresponder às necessidades de assepsia, humanização e resistência a alto tráfego, a produtos de limpeza e à abrasão provocada por macas ou cadeiras de rodas, por exemplo”.

Segundo Guelli, os pisos vinílicos em manta, aplicados com solda quente, que evitam frestas ou reentrâncias e garantem impermeabilidade, são boa opção para os setores técnicos. Para cozinhas, banheiros e demais áreas molhadas, ele sugere pisos com cerâmicas antiderrapantes, que ajudam a prevenir acidentes e são de fácil limpeza. Nas paredes, ele recomenda pinturas de alta performance ou laminados melamínicos. Guelli lembra ainda que os rodapés arredondados são obrigatórios apenas nas áreas limpas, como salas de cirurgia, mas podem ser usados de forma generalizada; quanto aos cantos curvos, eles são necessários apenas nas áreas que exigem assepsia mais rigorosa




Área de estar no setor de internação da Unimed de Araras-SP, projetada por Bross Consultoria e Arquitetura



Posto de atendimento na Unimed de Araras-SP


Ambientes humanizados expostos por Bross Consultoria
e Arquitetura durante a Feira Qualidade Hospitalar,
realizada em 1999, em São Paulo
Texto editado a partir de reportagem de Nanci Corbioli. (Edição 248 - Outubro 2000)


A seguir um belíssimo projeto de iluminação hospitalar:


Senzi Consultoria Luminotécnica

Hospital, São Paulo



Iluminação de lâmpadas embutidas nos rasgos no forro
A iluminação difusa a partir de lâmpadas T5 embutidas nos rasgos no forro valoriza a percepção do pé-direito


Técnica e estética em projeto funcional


Novos conceitos para ambientes hospitalares priorizam o conforto e o bem-estar do usuário, em condições muito semelhantes aos hotéis de luxo. Essa é a proposta do Hospital Vitória, unidade da Amil no Jardim Anália Franco, zona leste da capital paulista. Desenvolvida por Neide Senzi, a iluminação tira partido de recursos aplicados na hotelaria, mas sem deixar de lado a funcionalidade e a acuidade visual necessárias.


Instalado em um edifício construído especialmente para sua finalidade, o Hospital Vitória foi inaugurado no final de 2010. Internamente, ele combina ambientações inspiradas em hotéis cinco estrelas e um projeto luminotécnico que valoriza o conforto e o bem-estar do paciente, bem como as necessidades dos profissionais de saúde.

“A linguagem é a da hotelaria, mas com toda a funcionalidade necessária a um hospital”, destaca Neide Senzi, responsável pela proposta de lighting design.

Além da preocupação em prever instalações de menor consumo, um dos pontos centrais do projeto estava na facilidade de operação e manutenção, o que levou a profissional a limitar a variedade de lâmpadas a serem usadas.

Com a medida, evita-se a necessidade de ter grande diversidade de itens em estoque ou possíveis enganos na hora da troca.

Linhas de lâmpadas T5 de 28 watts e 3 mil kelvins marcam o rodapé de cada andar e dão continuidade aos frisos da alvenaria

O jardim leva luz natural à área da internação. Sua laje de piso fecha o átrio central


Foram empregadas basicamente lâmpadas de temperatura de cor mais baixa - fluorescentes T5 de 28 watts e 3 mil kelvins e fluorescentes compactas de 26 watts e 2,8 mil kelvins, salvo exceções pontuais.

Outro aspecto determinante foi a prévia compatibilização dos projetos de instalações, de modo que em todas as áreas de circulação os sistemas de iluminação, ar condicionado, rede de sprinklers e som corram juntamente por dentro de um perfil metálico que sustenta todos esses módulos ao longo do forro, deixando o restante do plenum (espaço entre a laje e o forro) livre para as tubulações de água, oxigênio e outros gases de uso hospitalar. “Conseguimos organizar o caos. As instalações estão agregadas e não há conflito entre elas”, comemora Neide.

Em termos de conforto, o principal elemento é a luminária de dois módulos instalada acima de todos os leitos, que apresenta refletor assimétrico capaz de criar duplo cenário.

O primeiro direciona a luz para a parede atrás da cama, promovendo iluminação difusa e confortável a fim de proteger o paciente contra o ofuscamento.

O segundo tem luz voltada para o próprio leito e é usado somente durante procedimentos médicos ou de enfermagem.

No setor de emergências, a mesma luminária reaparece, mas com um terceiro módulo para downlight, que assegura os mil lux exigidos nos leitos, conforme as normas para esse setor dos hospitais.


Como pergolados, as luminárias de fechamento curvo com T5 de 3 mil kelvins identificam as ilhas de atendimento e postos de enfermagem

Projetores com lâmpadas de vapor metálico de 400 watts destacam varandas e reentrâncias da fachada

As instalações de ar condicionado, sprinkler, som e iluminação correm juntas por um perfil metálico


“A peça é importada da Espanha. No Brasil não existe uma opção de conjunto ótico com refletor assimétrico tecnicamente bem desenvolvida”, avalia Neide.

Distribuído por dois subsolos, térreo e mais dez pavimentos, o hospital apresenta átrio central de pé-direito sêxtuplo, para onde se voltam as circulações dos andares.

Todo o contorno das lajes é marcado por uma linha de luz na altura do rodapé, dando continuidade aos frisos que delimitam a caixa de circulação vertical.

A luz ainda vaza para o lado e funciona como balizamento do percurso. A laje do jardim que leva iluminação natural à recepção da internação, no sétimo pavimento, fecha esse vão, mas deixa passar a luz zenital para o átrio.

Logo na entrada - a área de pé-direito duplo sob a circulação do primeiro andar -, pendentes de grandes dimensões suavizam a imponência do ambiente, dando-lhe escala humana.

Os pontos de atendimento ao público e centrais de enfermagem localizados nos diversos andares são facilmente identificados por faixas transversais, semelhantes a pergolados de luz.

Elas utilizam fluorescentes tubulares T5 de 28 watts e 3 mil kelvins instaladas em luminárias com difusor acrílico curvo. Na sala de cirurgia, uma falsa claraboia com fluorescentes tubulares de 4 mil kelvins produz a sensação de luz natural.

Em seu contorno, luminárias herméticas geram luz periférica para dar equilíbrio de luminância ao ambiente, evitando o contraste entre o plano de trabalho e o entorno.

“O cirurgião usa equipamentos especiais de grande potência para iluminar a área da intervenção cirúrgica e não pode haver um contraste muito forte com o espaço ao redor porque isso causa fadiga visual, é bastante agressivo para o médico”, explica Neide.

Nos laboratórios também foram utilizadas luminárias herméticas a fim de evitar, segundo a arquiteta, a entrada de pó e o acúmulo de bactérias.

Texto de Nanci Corbioli
Publicada originalmente em PROJETODESIGN
Edição 379 Setembro de 2011


Projeto de Neide Senzi é arquiteta especializada em luminotécnica, área em que atua desde 1994. Participou do curso Architectural Lighting, na Penn State University, nos EUA. É membro da Professional Lighting Designer Association, da Illumination Engineering Society of North America e da Associação Brasileira de Arquitetos de Iluminação (Asbai)


O restante do plenum é destinado às redes de água e gases medicinais

Difusores lineares do ar-condicionado acompanham a paginação da iluminação. Sancas aparecem pontualmente no projeto

Lâmpadas T5 em sancas criam iluminação geral indireta para o auditório

Colunas em pastilhas de vidro translúcidas, iluminadas internamente por lâmpadas de vapor metálico, simbolizam a luz divina na capela ecumênica

As luminárias de refletor assimétrico criam duplo cenário e direcionam a luz para a parede atrás da cama ou diretamente sobre o leito

Um comentário:

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