sexta-feira, outubro 05, 2012

Portas pivotantes





As portas pivotantes ganharam espaço em lares Brasil afora – são usadas em diferentes espaços da casa, principalmente em halls de entrada, por serem mais imponentes do que as tradicionais. O modelo tem uma lista considerável de atributos, como proporções mais generosas, abertura silenciosa e o fato de ocupar menos espaço na hora da abertura. “Leves e sofisticadas, se destacam pela estética e pela funcionalidade”, explica a arquiteta Crisa Santos.
O hall de entrada ficou ainda mais charmoso com a porta pivotante feita com madeira de demolição. O modelo, que mede 1,60 m (largura) x 3,45 m (altura), recebeu um puxador desenvolvido com o mesmo material (ambos foram executados pela Marcenaria MCM). Projeto da arquiteta Deborah Roig.



A porta confere leveza e permite a entrada de luz natural na área social, já que foi desenvolvida com vidro. Os pivôs do sistema pivotante foram instalados bem no meio da estrutura, o que possibilita maior mobilidade. Projeto assinado pela arquiteta Fernanda Marques.



A porta pivotante isola o hall da área social. Planejada pela arquiteta Myrna Porcaro, tem 2 m (largura) x 1,80 m (altura) e foi desenvolvida com madeira ébano (Marcenaria Brumol). “O destaque é a paginação em quadrantes iguais”, afirma a profissional. O puxador de aço inox cromado (Punto) foi colocado na horizontal.




A instalação é o que as diferencia das opções convencionais – o processo é simples, porém requer a contratação de profissionais capacitados. “Utilizamos pinos (chamados de pivôs) no lugar da dobradiça. Eles são colocados em cima e embaixo da porta e regulam a abertura da folha, enquanto um trecho menor gira no sentido contrário”, explica a arquiteta Deborah Roig. No mercado existe uma infinidade de tamanhos, cores e desenhos, mas há quem prefira encomendar um modelo exclusivo (feito por um arquiteto ou designer). Em todos os casos, é imprescindível checar a qualidade dos componentes usados para evitar problemas no futuro. “Opte por uma estrutura rígida, o que evita empenamentos”, ressalta Crisa.



 
Os detalhes retangulares tornam a superfície irregular e conferem movimento à porta, idealizada pelas profissionais do escritório Rocha Andrade Arquitetura. O modelo tem vão livre de 1,40 m, foi desenvolvido com madeira laqueada de branco e recebeu puxador de aço inox.

Com desenho do arquiteto e designer de interiores Gerson Dutra de Sá, a porta de 1,50 m (largura) x 1,30 m (altura) foi executada com laminado de madeira na cor imbuia e deixou o hall de entrada do apartamento ainda mais imponente. O detalhe de vidro dá leveza ao modelo, que recebeu um puxador de aço inox.


 
A suntuosa porta pivotante mede 1,50 m (largura) x 2,60 m (altura) e foi desenhada pela arquiteta Eduarda Corrêa. Desenvolvido com madeira laqueada de branco fosco e brilhante, o modelo é o destaque do hall de entrada. A companhia perfeita é o puxador, criado a partir de uma chapa de aço inox dobrada.



As portas podem ser feitas com diversos materiais, como MDF, madeira e até vidro. Puxadores maiores são os mais recomendados, pois garantem segurança e são fáceis de manusear. No entanto, antes de escolher a melhor opção, é importante verificar se a peça combina com o desenho da esquadria. Em seguida, vale deixá-la sempre aberta para receber bem as visitas! “As portas pivotantes facilitam a passagem e ainda garantem ambientes mais arejados”, conclui Deborah.

 
O charme do hall fica por conta da porta pivotante, desenvolvida em cedro-rosa. O item mede 1,10 m (largura) x 2,20 m (altura) e se destaca no projeto criado pela arquiteta Crisa Santos. Executada pela Marcenaria Marcenart, a porta ganhou um puxador de aço inox (Altero).


 
Idealizada pela arquiteta Crisa Santos, a porta pivotante mede 1 m (largura) x 2,10 m (altura) e foi elaborada com madeira maciça laqueada de branco e vidro serigrafado. “O detalhe tem 10 mm e foi colado na madeira com adesivo de alta performance”, diz Crisa. O puxador de aço inox (Altero) deu um toque especial à porta.
fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/ESCC/Edicoes/85/artigo265631-2.asp

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