Extraído da casca do sobreiro e com propriedades termoacústicas, o material pode ser usado para cobrir pisos e paredes
Quase três décadas depois do plantio, acontece o primeiro corte: é nessa ocasião que a casca espessa dá origem a rolhas de vinhos e espumantes. A partir de então, a cada nove anos o procedimento se repete, e o material passa a ser aproveitado em outros itens, como revestimentos de pisos, paredes e fachadas. Matéria-prima renovável, macia e com notórias propriedades termoacústicas, a cortiça vem ganhando espaço no Brasil.
Papel de parede da coleção Super Natural, modelo Stone Ebony, da marca Naru Fine Wallpapers. Vendido em rolo de 0,92 x 10 m, custa R$ 3995 na loja Lab & Factory.
Usado pela arquiteta Selma Tammaro na Casa Cor São Paulo 2013, o revestimento da canadense Torlys no padrão Florence Designer City Block Cafe (régua de 1,5 x 1,74 x 19,4 cm) sai da Pisos Inteligentes por R$ 525 o m².
A grife portuguesa Rusticcork foi a escolhida para forrar as paredes da adega projetada pela dupla Agnes Manso e Maria Alice Miglorancia também para a Casa Cor São Paulo 2013.
Com 1 x 50 x 100 cm, a cortiça negra da mesma marca resiste inclusive em fachadas. R$ 180 o m², na Core, representante exclusiva no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário