quinta-feira, julho 01, 2010

Projeto luminotécnico otimiza distribuição da luz artificial




A luz está presente em nossas vidas desde o mais tênue momento. É ela que dá sentido aos objetos nos permitindo identificar formas e criando a sensação das cores. A partir da invenção da lâmpada começamos a usufruir da luz artificial aprendendo a controlar sua quantidade e qualidade e não paramos mais. Desenvolvemos complexos sistemas e integramos o conceito de iluminação aos ambientes domésticos, profissionais e de entretenimento.

   O conceito de iluminação envolve a arte de aplicar e distribuir a luz natural ou artificial em um espaço ou ambiente de forma a atender as necessidades humanas de bem estar, visibilidade e realização de tarefas e as de arquitetura, imprimindo estilo e ambientando espaços, criando efeitos e destacando objetos.

   O uso da luz natural envolve a elaboração de projetos voltados para o máximo aproveitamento dos recursos naturais. O que significa privilegiar o uso de clarabóias, janelas e portas em quantidade e posição que possam maximizar a ação do sol como fonte de iluminação.  Já para a luz artificial emprega-se a luminotécnica. Que é o estudo das técnicas de iluminação artificial aplicadas à ambientes internos e externos.

   Este estudo objetiva alcançar a otimização da iluminação, produzindo um sistema correto, sem defeitos e que estimule os sentidos através da exata distribuição da luz, integrando a artificial a natural. Levando em conta, também, nossas expectativas e desejos por conforto luminoso, qualidade, controle facilitado, baixo custo, flexibilidade para reposicionamento de luminárias, modulação de intensidade e sensores de acionamento.
   
Os sistemas de iluminação que incluem lâmpadas, luminárias e controles como dimmer, timers, interruptores e detectores de movimento, são a primeira decisão a ser tomada em um projeto luminotécnico. E para definir o mais adequado é preciso estabelecer:

   – Como as luminárias serão distribuídas no ambiente, ou seja, a iluminação geral, a localizada e a de tarefa.
   – Como as luminárias distribuirão a luz?  de forma direta ou indireta? 
   – E qual a ambientação/função que desejamos, como o que será efeito, destaque, decoração e qual a modulação adequada.

   Partindo destes conceitos não será tão aterrorizante encarar a tarefa de pensar na iluminação de sua casa.

Um comentário:

  1. O Blog do Polinho se sente honrado pela reprodução, na íntegra, de um de seus artigos neste espaço. Acreditamos que a informação é um direito de todos e que disseminá-la não só contribui para melhorar a cultura como também educa e gera nova consciência. Principalmente quando isso é feito com ética e respeito a fonte.Magda Palma/Blog do Polinho

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