sexta-feira, março 12, 2010

Entrevista

Vou postar a a entrevista que a Jornalista Cely Fraga me fez sobre Sustentabilidade.


Inicialmente, como você explica o conceito de Arquitetura Sustentável? Quando começou esse movimento de aplicar sustentabilidade nos projetos arquitetônicos e urbanísticos? Como isso reflete no setor da construção civil e na sociedade?

Numa época em que o planeta vive uma crise de energia, a busca pelo seu melhor aproveitamento é papel de todos os profissionais. No campo da arquitetura, hoje mais do que nunca, é preciso oferecer condições para que a energia seja solicitada da forma mais racional e menos dispendiosa possível.

O termo Sustentável é utilizado para todo o processo que tem a qualidade de continuidade e preservação. Trocando em miúdos, é toda atividade humana que não extingue os recursos de seu ambiente, dando-lhe tempo e condições para que se renove, seja isto por meio natural ou também por ação humana.

O projeto de arquitetura sustentável contesta a idéia do edifício como obra de arte e o compreende como parte do habitat vivo, estreitamente ligado ao sítio, à sociedade, ao clima, a região e ao planeta. Compromete-se a difundir maneiras de construir com menor impacto ambiental e maiores ganhos sociais, sem, contudo, ser inviável economicamente.

Utilizar os recursos da natureza sem agredir o meio ambiente é o que existe de mais moderno na arquitetura atual. Para isso, buscamos a utilização de maneira adequada dos elementos naturais, como o vento, a água e o sol. Fazendo projetos aliados aos recursos da natureza, devemos não somente atender a necessidade econômica dos clientes, como também garantir a sustentabilidade do planeta.

Aproveitar a natureza do lugar e respeitar seus limites é uma das características principais para uma construção sustentável que trazemos desde os antepassados. Muitos exemplos podem ser citados ao longo da história como cada povo construiu usando os elementos que dispunham ao redor de suas ocupações.

A sustentabilidade surge como uma junção e evolução de técnicas e soluções já conhecidas, algumas muito antigas, como também utiliza conceitos da arquitetura bio-climática e evolui até chegar ao que conhecemos hoje como arquitetura sustentável, que envolve muito mais fatores que a bio-climática, por isso é tão complicado dizer ao certo qual foi o seu início,Muitos consideram que esse movimento surgiu na década de 1970.

A primeira definição de desenvolvimento sustentável foi cunhada pelo Brundtland Report, em 1987, nas décadas seguintes, grandes conferências mundiais foram realizadas, como a Rio’92, no Rio de Janeiro, em 1992, e a Rio+10, em Johannesburgo, em 2002. Nessas reuniões, protocolos internacionais foram firmados a fim de rever as metas e elaborar mecanismos para o desenvolvimento sustentável. O desafio global de melhorar o nível de consumo da população mais pobre e diminuir a pegada ecológica e o impacto ambiental dos assentamentos humanos no planeta foi o grande tema em debate.

No final da década de 1980 e início da década de 1990, as questões de sustentabilidade chegaram à agenda da arquitetura e do urbanismo de forma incisiva, trazendo novos paradigmas.

Quais são as principais vantagens de um projeto que traz o conceito de sustentabilidade?

As principais vantagens para um projeto com o conceito de sustentável, são tanto do ponto de vista ambiental quanto dos aspectos sociais, culturais e econômicos, proporcionando uma grande vantagem para os consumidores que terão uma casa saudável, clara, termicamente confortável e que gaste menos água e energia.

Além de beneficiar o meio ambiente, garante o bem estar de seu usuário (faz bem para a saúde, para o bolso e para o planeta.)

A prática da arquitetura sustentável em empreendimentos imobiliários pode ser ainda mais vantajosa, uma oportunidade que não pode ser desperdiçada. Esse nicho de mercado é hoje um diferencial, mas no futuro se transformará em requisito, pois está dentro da necessidade urgente de melhores indicativos de qualidade de vida.

Os principais benefícios são:

· redução dos custos de investimento e de operação;

· imagem, diferenciação e valorização do produto;

· redução dos riscos;

· mais produtividade e saúde do usuário;

· novas oportunidades de negócios;

· satisfação de fazer a coisa certa.

Você diz no blog que: “Hoje os edifícios são os principais responsáveis pelos impactos causados à natureza”. Por quê? E mais, quais são as possíveis ações que a construção civil pode tomar para amenizar ou anular esse quadro?

Hoje os edifícios são os principais responsáveis pelos impactos causados à natureza, pois consomem mais da metade de toda a energia usada nos países desenvolvidos e produzem mais da metade de todos os gases que vem modificando o clima, isso quer dizer que a construção civil é considerada uma das atividades que mais geram resíduos e alteram o meio ambiente, em todas as suas fases, desde a extração de matérias-primas, até o final da vida útil da edificação. Essas alterações sobre o meio ambiente abarcam desde as etapas de construção de determinado empreendimento até os momentos de manutenção, reforma, ampliação, desocupação e demolição.

A médio e longo prazo, como você prevê a aplicação do conceito de sustentabilidade na arquitetura dentro da sociedade? Do que depende para que os projetos sustentáveis sejam incorporados ao dia-a-dia do setor da construção civil? Como o mercado percebe atualmente a bandeira da sustentabilidade nas construções?

A arquitetura sustentável vem ganhando um número cada vez maior de adeptos e projetos exemplares. Esse nicho de mercado é hoje um diferencial, mas no futuro se transformará em requisito, pois está dentro da necessidade urgente de melhores indicativos de qualidade de vida.

“A arquitetura é uma atividade que já implica de imediato no que há de mais simples e nobre na sustentabilidade: o planejamento.” Explica, se possível com detalhes, como pode ser executado esse planejamento.

A aplicação da sustentabilidade na arquitetura inicia-se na fase do projeto através de um estudo aprofundado do local, para que o edifício possa aproveitar o máximo das condicionantes do terreno como: a topografia, os elementos meteorológicos, a orientação solar e a vegetação. Também deve ser feita a escolha do sistema construtivo, com o mínimo impacto no terreno, e o material adotado terá que ser encontrado na própria região.

Cuidados durante a construção com desperdícios de materiais e proteção da vegetação existente. A Adoção de um sistema de tratamento de resíduos, reutilização da energia solar, aproveitamento e reciclagem da água, utilização de materiais recicláveis e reciclados.

Se adotarmos esses procedimentos ecológicos, estaremos reduzindo o uso de recursos limitados, integrando o ecossistema natural e construído, facilitando o processo de depuração da água, diminuindo os riscos de saúde e sanitários e buscando um equilíbrio ambiental. Na qual constituirá uma moderna estratégia direcionada a produção de edificações mais seguras e saudáveis.

A incorporação desses elementos, simples ou sofisticados, nos projetos, passa a ser uma necessidade e uma obrigação. Dessa forma, a arquitetura será uma ferramenta do desenvolvimento sustentável, dentro do conceito do pensar globalmente agindo localmente, considerando de um lado o aspecto econômico, de outro o ecológico, e ambos associadosà visão social.

Atualmente, qual o principal entrave na disseminação do conceito de sustentabilidade? É o mercado, a escassa consciência da sociedade, fatores econômicos (custo elevado numa construção) ou todos esses fatores?

Todos esses fatores são determinantes, a principal dificuldade é a obtenção de materiais e alguns tipos de serviço adequados aos conceitos exigidos fazendo com que o custo aumente consideravelmente, juntamente com a falta e conscientização da sociedade. No Brasil estamos acostumados a se preocupar com o custo inicial da obra, se pensarmos va longo prazo teremos um custo final positivo com redução nas contas de energia, água etc.

O preço de implementação de alguns sistemas ambientalmente sustentáveis em um edifício verde gera um custo cerca de 5% maior do que um edifício convencional, mas a sua utilização pode representar uma economia de considerável de recursos, durante o uso e ocupação do imóvel.

No blog você diz que:Com projetos arquitetônicos alternativos é possível construir residências que proporcionem uma economia de energia elétrica de, pelo menos, 40% e uma economia de água que pode chegar a 50%. E o que é melhor, com um custo médio de cerca de 10% menor do que o de uma residência convencional. Isso significa economia imediata na obra e economia ao longo de anos”. Qual a logística que permite seguramente chegar a esses resultados?

Esses dados foram obtidos através de pesquisas em teses e artigos, eles utilizam dados estatísticos, fazendo uma comparação do gasto de equipamentos através do consumo de energia e água convencional e o consumo através de fontes alternativas como os painéis solares e da captação de chuvas e reaproveitamento de água.

Quais são as principais preocupações a serem levadas em consideração em um projeto sustentável?

Com a sustentabilidade, temos um novo modelo de gerenciamento, no qual irá permitir que se produza mais e melhor, associado a elevação contínua dos predicados do produto, utilizando-se menos insumos, provocando menos poluição e redução do desperdício.

Portanto, a aplicação de conceitos sustentáveis prioriza a valorização da qualidade de vida, onde os resultados técnicos dependerão dos engenheiros e arquitetos; o sucesso econômico estará condicionando aos empresários descobrirem que as políticas, regulamentos, acordos voluntários e questões ambientais poderão ser utilizados como estratégias competitivas em seus negócios.

E a construção civil, caberá o papel de indutora desse processo, revelando a sua face social e ambientalmente responsável, através da “produção limpa” rumo ao desenvolvimento sustentável, onde a compreensão disto é a primeira condição para o exercício de cidadania, pela harmonização das preocupações sócio-econômicas e ecológicas, visando a melhoria da qualidade de vida.

Alguns princípios básicos para o projeto:

  • Avaliação do impacto sobre o meio em toda e qualquer decisão, buscando evitar danos ao meio ambiente, considerando o ar, a água, o solo, a flora, a fauna e o ecossistema;
  • Implantação e análise do entorno;
  • Seleção de materiais atóxicos, recicláveis e reutilizáveis;
  • Minimização e redução de resíduos;
  • Valorização da inteligência nas edificações para otimização do uso;
  • Promoção da eficiência energética com ênfase em fontes alternativas;
  • Redução do consumo de água;
  • Promoção da qualidade ambiental interna;
  • Uso de arquitetura bioclimática.

Dentro das questões hídricas e energéticas, quais são as ações propostas pela arquitetura sustentável?

A utilização de energia renovável por meios de sistemas para aquecimento da água (uso de painéis solares), diminuindo assim, o uso de chuveiro elétrico. Por meio de painéis fotovoltaicos ou de placas solares, pode-se gerar energia para as partes comuns do condomínio e pré-aquecer a água, com economia de gás e redução na emissão de CO2. Atualmente, as placas solares são comuns em casas e importantes em economia energética, principalmente se a casa tem aquecimento de água por meio elétrico. Com o avanço tecnológico, essas placas se mostram muito mais eficientes, o que tornou viável seu uso para edifícios multifamiliares

Outro item importante para a arquitetura sustentável é a utilização racional da água nos empreendimentos. O projeto de um edifício sustentável deve prever a redução no consumo de água e uma gestão inteligente deste recurso, através de tecnologias de reúso de água, utilização das águas pluviais e equipamentos de redução de consumo tais como torneiras e chuveiros com temporizadores ou sensores.

A reutilização das águas, de uso em geral, para fins secundários através de um tratamento em reservatórios. E para um melhor aproveitamento, captar as águas pluviais com a utilização de calhas. Uma questão definida como básica, é o aproveitamento da água da chuva para regar plantas e jardins; lavar as áreas externas e ser usada nas descargas sanitárias.

Na arquitetura sustentável existe também a preocupação com o destino correto dos resíduos gerados na própria obra. Como é feito o gerenciamento desses resíduos para que reduza os impactos ambientais e entre, se possível, na rota de reciclagem?

A realização do tratamento de resíduos e separação seletiva do lixo são muito importantes, porque os resíduos da construção civil têm impacto significativo no volume de resíduos das cidades, dessa forma buscar a redução de desperdícios,eliminando-os quando possível, promover a segregação dos materiais para reutilização no próprio canteiro, encaminhar os resíduos para reciclagem ou dar destinação compromissada para as áreas licenciadas com a utilização de transportadores (caçambeiros) credenciados.

Após seguir todos os parâmetros e manterem-se dentro das especificações da arquitetura sustentável, os prédios são avaliados? Eles recebem algum certificado comprovando o status de prédio ecológico? Essa comprovação agrega valor à construção?

Os métodos para avaliação ambiental de edifícios surgiram na década de 1990 na Europa, EUA e Canadá com a intenção de encorajar o mercado a obter níveis superiores de desempenho ambiental.

Atualmente, praticamente cada país europeu, além de Estados Unidos, Canadá, Austrália, Japão e Hong Kong, possui um sistema de avaliação de edifícios. No Brasil, o atestado de boa conduta ambiental e social mais difundido é a Certifcação LEED do USGreen Building Council (GBC) [Conselho Norte Americano de Prédios Verdes]. Mas outros sistemas de certificação estão começando a despontar.

O Green Building Council Brasil, ou também conhecido como GBC Brasil, é uma organização não governamental que surgiu para auxiliar no desenvolvimento da indústria da construção sustentável no País, utilizando as forças de mercado para conduzir a adoção de práticas de Green Building em um processo integrado de concepção, construção e operação de edificações e espaços construídos.

A missão da ONG é atuar fortemente na disseminação do conhecimento sobre construções verdes, capacitando tecnicamente profissionais dos vários elos do setor da construção e integrando todos os agentes do mercado, sejam organizações governamentais ou privadas.

O GBC também trabalha na divulgação das melhores práticas adotadas, incluindo tecnologias, materiais, processos e procedimentos operacionais, bem como promoverá o sistema de certificação LEED (Leadership in Energy & Environmental Design) no Brasil, que vai ser adaptado à realidade do país para aumentar a eficácia do sistema sendo uma ferramenta que dá as diretrizes para mensurar o grau de sustentabilidade de cada prédio.

De acordo com o índice a ser atingido, será determinada a pontuação do edifício e o grau de certificação. Pode ser um certificado simples ou nas classificações prata, ouro e platina.

A Eletrobrás e o Inmetro lançaram, no início de julho de 2009, em São Paulo, a Etiqueta de Eficiência Energética para edifícios comerciais, de serviços e públicos. A Etiqueta de Eficiência Energética em edificações faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) e foi desenvolvida em parceria entre a estatal Eletrobrás e o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro).

O objetivo é incentivar a iluminação e a ventilação naturais, reduzindo o consumo de energia elétrica. Para que os edifícios recebam a classificação, os projetos devem ser analisados e contemplados com etiquetas de A a E, de acordo com o consumo de energia.

Possui como desafio disseminar a etiquetagem dos edifícios em todo o país. Inicialmente implantada de forma gradual e voluntária, a etiquetagem passará a ser obrigatória no futuro. A validade da etiqueta é de cinco anos, prazo em que os edifícios certificados deverão passar por novas avaliações do Inmetro.

Tal como já acontece com a etiqueta dos eletrodomésticos, o comprador passará a compreender que o pequeno custo a mais, pago em um imóvel ambientalmente sustentável, será largamente compensado, em três ou quatro anos, pela economia no consumo de energia na operação e na administração do edifício.

Por que você focou na questão da Arquitetura Sustentável? Por entender que é uma nova realidade que está chegando para ficar, por uma questão ideológica ou por aspectos mais logísticos como o fato de reduzir custos a médio e longo prazo?

O meu interesse na sustentabilidade surgiu na época da faculdade pelas necessidades que estamos vivendo.

Problemas como a crise no abastecimento de água e o elevado custo social de produção e desperdício da energia elétrica fazem parte de nosso cotidiano e de nosso futuro.

A crescente preocupação com o planeta e com o gerenciamento dos recursos naturais, renováveis ou não, aliados a preocupação com a arquitetura e o urbanismo e o que isso representa para a sociedade (busca do conforto e adequação ao clima, além de outros) faz com que nós, arquitetos e urbanistas, tentemos estabelecer uma base ecológica para a produção arquitetônica.

O desenvolvimento sustentável assegura que sejam supridas as necessidades presentes, sem, porém, comprometer a possibilidade de futuras gerações satisfazerem as necessidades de seu tempo.

Traça um panorama do seu trabalho como um todo e fala um pouco sobre você e sua personalidade. Por que arquitetura, quais são os seus interesses dentro da profissão, como é a Lorena profissional e se traz traços do pessoal para dentro dos seus projetos. Por exemplo, se você é uma pessoa perfeccionista na vida pessoal e leva essa característica para os trabalhos que executa. Quais são os planos para o futuro? Pretensão de ampliar seu campo de atuação para fora da Paraíba?

Lorena Andrade Cavalcanti é Bacharelada em Arquitetura e Urbanismo pela FACISA em 2008 na cidade de Campina Grande, PB. Fazendo Pós-Graduação em Lighting Design e Arquitetura de interiores pelo IPOG.


Tenho como meta trabalhar com agilidade e precisão. Por isso utilizo uma metodologia em que os projetos são desenvolvidos em maquetes eletrônicas 3D humanizadas desde os primeiros estudos. Desta forma, o cliente e o arquiteto conseguem conversar “a mesma língua”.

Me interesso muito por sustentabilidade, tento conscientizar os clientes para a sua utilização em seus projetos.

Antes de iniciar o curso tinha uma visão romântica e limitada a respeito da Arquitetura. Sempre fui uma pessoa muito criativa e acreditava poder estabelecer um vínculo entre minhas habilidades e minhas escolhas profissionais através desta carreira.

A escolha da profissão de arquiteta foi resultado de uma grande reflexão e uma decisão difícil, pois embora fosse minha escolha, meus familiares queriam que eu seguisse outra profissão. Nessa área tem que ter muita comunicação, agilidade de mostrar o seu projeto e muito conhecimento. O que há de melhor nessa área é demonstrar a sua criatividade. Sou muito feliz nessa profissão, cada trabalho para mim é um desafio. Nunca um projeto é igual ao outro, é sempre uma novidade diferente.

Sempre fui uma pessoa muito dedicada naquilo que eu faço, e na vida profissional não poderia ser diferente, sou muito perfeccionista com relação ao meu trabalho, me apego aos mínimos detalhes para ter um projeto bem sucedido.

Para mim, a arquitetura surge do encontro do arquiteto com suas experiências e desejos com o cliente. Muitos dos arquitetos deixam de evoluir justamente por se fixar em receitas prontas. Eles deixam de se arriscar fazendo com que a identidade do cliente seja esquecida. Acredito na criação de uma identidade do trabalho do arquiteto, mas acredito que isso vai acontecendo ao longo do tempo - não é uma coisa inventada.

Estou no início da carreira, me dedicando bastante e batalhando para consolidar minha profissão na cidade e no estado. Pretendo fazer mestrado na área de arquitetura sustentável. Futuramente se surgirem oportunidades irei estender meu trabalho para outros estados da região Nordeste.

Quero aproveitar deste espaço para agradecer a Cely Fraga e o jornal O Estado, em Fortaleza pela entrevista realizada e a oportunidade de esclarecer um pouco do conceito de sustentabilidade na arquitetura e de divulgar o meu trabalho.

Nenhum comentário:

Postar um comentário