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domingo, outubro 13, 2019

Drywall X Alvenaria




Drywall

A execução é rápida, limpa e sem desperdícios – Em apenas dois a três dias, cria-se um novo ambiente, como um novo dormitório ou até um home theater. A quantidade de material movimentada é a necessária para a obra, praticamente não gerando entulho.

As paredes podem ser instaladas em qualquer posição – Como são muito leves, as paredes drywall podem ser colocadas na posição desejada, sem que isso represente qualquer esforço adicional sobre a estrutura.

A montagem é precisa – Como todos os componentes do drywall são industrializados, a sua montagem é feita com precisão dimensional e geométrica: tudo fica no prumo, no nível e no esquadro, sem desvios.

O acabamento é perfeito – A precisão também contribui para a qualidade do acabamento, proporcionando superfícies sem qualquer irrregularidade.

Ganho de espaço – Como são mais delgadas do que as paredes de alvenaria, as paredes drywall proporcionam ganho de espaço nos ambientes em que são instaladas.

O conforto acústico é superior – Os sistemas drywall proporcionam maior isolamento sonoro. As paredes mais simples, com cerca de 10 cm de espessura, têm o mesmo desempenho de uma parede de alvenaria de “meio tijolo” (com cerca de 15 cm de espessura). Para melhorar o desempenho acústico, basta aumentar o número de chapas de cada lado da parede e utilizar lã mineral em seu interior. Uma parede com duas chapas de cada lado mais lã de vidro tem desempenho muito superior ao de qualquer parede de alvenaria.

Reparos são muito simples – O conserto de um vazamento, por exemplo, é feito em muito pouco tempo. Com um serrote de ponta, recorta-se uma “janela” na parede, faz-se o conserto e, em seguida, com o mesmo pedaço de chapa recortado fecha-se a abertura, que é parafusada em dois pedaços de perfis de aço. Em seguida, faz-se o acabamento e a pintura e nem se nota onde foi feito o reparo. Em um ou dois dias, o problema está sanado.

Alvenaria

A execução é demorada e a quantidade de resíduos é grande – A criação de um novo ambiente leva de 15 a 20 dias no mínimo, gerando grande transtorno e sujeira. A movimentação de materiais é grande e cerca de 30% destes viram entulho.

As paredes podem ser instaladas em qualquer posição – Como são muito leves, as paredes drywall podem ser colocadas na posição desejada, sem que isso represente qualquer esforço adicional sobre a estrutura.
Uma nova parede só pode ser colocada em pontos determinados – O peso da alvenaria (6 a 7 vezes o peso do drywall) é um fator limitante. Por isso, uma nova parede só pode ser construída onde houver capacidade para suportar sua carga.

A montagem é precisa – Como todos os componentes do drywall são industrializados, a sua montagem é feita com precisão dimensional e geométrica: tudo fica no prumo, no nível e no esquadro, sem desvios.
A precisão depende da qualidade da mão-de-obra – Se o profissional contratado não for muito bom, o risco de executar paredes, tetos e revestimentos irregulares é muito grande – e aí, na hora de instalar um armário, por exemplo, é aquela ginástica.

O acabamento é perfeito – A precisão também contribui para a qualidade do acabamento, proporcionando superfícies sem qualquer irrregularidade.
O acabamento exige muito cuidado – O acabamento é feito em várias etapas e exige habilidade do profissional, caso contrário haverá irregularidades e trincas.

Ganho de espaço – Como são mais delgadas do que as paredes de alvenaria, as paredes drywall proporcionam ganho de espaço nos ambientes em que são instaladas.

O espaço já conhecido – Quando se substitui uma parede de alvenaria por outra em drywall é que se percebe quanto espaço pode se ganhar.

O conforto acústico é superior – Os sistemas drywall proporcionam maior isolamento sonoro. As paredes mais simples, com cerca de 10 cm de espessura, têm o mesmo desempenho de uma parede de alvenaria de “meio tijolo” (com cerca de 15 cm de espessura). Para melhorar o desempenho acústico, basta aumentar o número de chapas de cada lado da parede e utilizar lã mineral em seu interior. Uma parede com duas chapas de cada lado mais lã de vidro tem desempenho muito superior ao de qualquer parede de alvenaria.

O desempenho acústico depende principalmente da espessura da parede – Para obter o mesmo desempenho de uma parede drywall com duas chapas de cada lado e lã de vidro em seu interior, é preciso construir uma parede de alvenaria com cerca de 30 cm de espessura.

Reparos são muito simples – O conserto de um vazamento, por exemplo, é feito em muito pouco tempo. Com um serrote de ponta, recorta-se uma “janela” na parede, faz-se o conserto e, em seguida, com o mesmo pedaço de chapa recortado fecha-se a abertura, que é parafusada em dois pedaços de perfis de aço. Em seguida, faz-se o acabamento e a pintura e nem se nota onde foi feito o reparo. Em um ou dois dias, o problema está sanado. Reparos causam transtornos – O conserto de um vazamento, por exemplo, é uma fonte de imenso desprazer. Primeiro o barulho da talhadeira e da marreta arrebentando a parede para expor o cano avariado. Depois a sujeira que essa operação produz. E mais sujeira depois, quando é aplicada a massa para fechar a abertura feita na parede e, dias depois, quando é aplicada a massa fina para dar acabamento ao local. Tempo de execução: pelo menos uma semana.

quinta-feira, janeiro 12, 2017

Obra rápida e limpa com drywall



Saiba mais sobre Drywall


O que é?
Um sistema construtivo que consiste em estrutura metálica de aço galvanizado formada por perfis verticais (chamados montantes) e horizontais (guias). Placas de gesso servem como revestimento

Por que é chamado gesso acartonado?
Este é um nome mais antigo, adotado por causa das folhas de gesso que revestem a estrutura metálica

Suporta tubulações internas?
Tanto os dutos para fiação elétrica quanto tubulação hidráulica podem ser instalados dentro da parede de drywall

Quais acabamentos são permitidos?
A parede pode receber quase todos os tipos de revestimento: pintura, papel de parede, melamínicos, mármores, azulejos, entre outros. No caso de pedras, é preciso verificar se a estrutura suporta o peso do acabamento

Qual é a durabilidade do drywall?
Não há tempo determinado. No Brasil existem construções com esse sistema da década de 70. No exterior, com até 100 anos

Exemplo:

Presente em forros de teto, paredes de vedação e painéis com soluções criativas, o sistema construtivo é o destaque do projeto.



O grande painel de Drywall tem um recorte diferenciado, é preso pelo teto e possui perfis que abrigam trilhos das portas de correr de vidro. o forro do teto é executado pelo mesmo sistema de gesso acartonado.


O elevador oculto no forro de gesso, quando não está em uso, guarda o autorama. Ao fundo, a estante modular de laca alto brilho vermelha pode ter sua configuração alterada de acordo com o desejo do proprietário.


É possível isolar todo o home theater com o fechamento das portas de vidro de correr (cada folha mede 1,20 x 2,40 m) que deslizam em trilhos instalados junto ao assoalho de sucupira e o drywall do teto. Rasgos no forro de gesso fornecem iluminação perimetral com lâmpadas fluorescentes.


Foi preciso acrescentar estruturas metálicas adicionais para suportar o peso. O sistema contorna toda a sala e abriga trilhos que permitem o movimento de grandes portas de vidro que correm e podem isolar o ambiente.

A estrutura de aço e gesso acartonado também foi usada para compor os forros do teto de todos os ambientes com diferentes alturas. Ela serve para embutir a iluminação, o ar-condicionado, a fiação do projetor, o autorama e a mesa de pingue-pongue, que são erguidos de forma automatizada e ocultos no forro quando os proprietários desejam. Um alçapão facilita o acesso a todos estes equipamentos para manutenção.

Os forros de gesso abrigam também a iluminação perimetral, em rasgos com lâmpadas fluorescentes. Composição que fica completa com pontos de luz específicos, direcionados a detalhes que atraem o olhar, como o painel do artista Paulo von Poser.

“O drywall foi escolhido por ser um sistema que otimiza tempo e proporciona uma obra mais limpa e reversível”
À frente da cama, um confortável espaço de descanso com futton e telão, e uma área de trabalho. 


Reservados em relação ao quarto ficam o chuveiro e a bacia – na planta original, o banheiro se resumia a este cômodo. Porcelanato reveste piso e paredes.


Na área social e de lazer está totalmente integrada por portas de vidro que correm nos trilhos embutidos na estrutura recortada de drywall.

Diversão para adultos
Ao lado do estar há uma verdadeira sala de jogos. Máquinas de fliperama dividem o espaço com mesas de sinuca, pingue-pongue, pôquer e autorama, devidamente instalados em elevadores que, acionados por um botão, sobem e liberam o espaço para o ir e vir.

Banheiro integrado

A suíte principal reserva mais uma surpresa criativa: um banheiro integrado, transparente. Dentro do cubo formado por paredes de vidro e forro de drywall estão a cuba e a banheira, instalada em um deque de cumaru. Chuveiro e bacia ficam em um espaço isolado. A cama baixa de madeira está encostada na parede revestida com material vinílico. Nas duas laterais há lareiras que funcionam com etanol.



Dormitório e banheiro são integrados. Paredes de vidro apoiadas em estrutura de gesso junto ao forro circundam a área de banho para isolar o espaço. A banheira, instalada em um deque de tábuas de cumaru tingidas, e a pia ficam à vista. O chuveiro e a bacia estão em área reservada, logo atrás.

 Confira quem fez:

Arquitetura e interiores: Patrícia Martinez
Drywall: Lafarge
Banheira: Equipágua
Construção: Tauná
Engenharia: Fawer
Pisos: Pau Pau
Porcelanatos: Portobello
Vidros: Amaral Vidros

 Fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/ESCC/Edicoes/58/artigo175365-1.asp

quarta-feira, dezembro 29, 2010

Renovação sem limites






Adeptos incondicionais de economia e praticidade, os Estados Unidos são os inventores e maiores consumidores do drywall, um sistema para construir estruturas internas que utiliza chapas de gesso pré-moldadas e tem muitas vantagens em relação ao tradicional método de alvenaria.

Há pelo menos uma década os arquitetos brasileiros já descobriram os benefícios de usar esse tipo de produto, mas recentemente passaram a lançar mão de sua praticidade para criar soluções muito mais arrojadas do que simplesmente fazer paredes e forros para tetos.

A "parede seca" - significado de drywall em inglês - pode ser utilizada para cobrir uma janela sobressalente depois que se modifica a planta de um apartamento, montar cabeceiras exclusivas e diferenciadas para camas, emoldurar uma lareira na sala de estar e até dar novo visual para uma área de passagem.

Tudo isso só é possível graças à tecnologia que produz placas de gesso misturadas com cartão de papel reciclado e outros produtos químicos. Diferentes, portanto, de um bloco de gesso maciço. Essas chapas são cortadas e fixadas em estruturas de aço, que podem ser montadas com o tamanho e o desenho que se desejar. Todos os apetrechos necessários são entregues prontos pelos fabricantes e aplicados por empresas especializadas com mão-de-obra treinada.


 Na imagem anterior, o vão debaixo da escada que leva para os dormitórios do sobrado localizado em Santo Aandré, São Paulo, era apenas um espaço, por onde era possível transitar da sala de jantar para o living. A arquiteta Edvânia Comitre percebeu que era possível criar com drywall uma divisória que servisse para dar mais intimidade a cada ambiente, criando uma área útil a mais na decoração. Foi assim que projetou uma cristaleira com vidros e iluminação embutida na parte da frente e um nicho lateral, que valorizam o buffet da Espaço&Forma e a escultura decorativa colocada na parte superior. Oo corredor com porcelanato no piso passou a ser a única área de transição entre os dois espaços, podendo apreciar as louças e cristais expostos nas prateleiras que possuem apenas 12cm de largura. 

O projeto executado pela Damazio Gesso, contudo, permitiu que espelhos fossem colocados no fundo e lâmpadas internas ficassem dispostas de maneira a dar mais amplitude ao "mobiliário" de drywall. Aa versatilidade do drywall é tamanha, que a arquiteta Rregina Cláudia conseguiu utilizar o material até para criar uma lareira elétrica em um apartamento onde não havia chaminé (acima). Oo sistema de aquecimento teve de ser emoldurado com placas especiais, chamadas de "chapas rosa", diferentes das vendidas normalmente por serem resistentes ao fogo e ao calor. Oo projeto levou em consideração ainda um espaço de destaque para a televisão, um acessório que não pode faltar nas diversas reuniões e festas que acontecem dentro do apartamento. 

No projeto executado pela Gesso Casa Nobre, cada aparelho fica emoldurado e embutido, sem dar a impressão de que há alguma coisa desajustada e fora do lugar. E a profissional ainda teve a vantagem de terminar a obra em apenas uma semana, incluindo a colocação do mármore branco usado como revestimento. 

Tijolos, argamassa, sujeira e longas horas de trabalho ficam bem longe desse sistema construtivo, que ganha cada vez mais adeptos apesar de ainda ter um custo mais elevado em relação às técnicas tradicionais. "Uma obra com drywall fica pronta em pouco tempo, dois ou três dias se for uma aplicação muito grande. Não há sujeira nem desperdício de material. Uma intervenção do mesmo tamanho feita no padrão convencional, demoraria semanas", comenta a arquiteta Fernanda Secco, uma das profissionais que adota o novo método em seus projetos.

O acabamento perfeito das placas de drywall, sem imperfeições, foi o principal motivo que levou a arquiteta Emília Garcia a projetar um forro que rebaixasse o teto dos quartos de um garoto e uma menina com pé direito muito elevado. Mesmo com a intervenção, a altura dos ambientes ficou em 3,30m, mas muito mais aconchegante por causa dos espaços criados exclusivamente para a colocação de lâmpadas e pendentes. Oo mesmo material foi colocado nas cabeceiras da cama, para dar um acabamento ainda mais exclusivo. No quarto da filha, as placas de gesso montadas pela Hhuno Gesso criaram nichos simétricos onde ficam dispostos vasos e enfeites, bastante valorizados pela iluminação interna e pelo contraste com o rosa na parede de fundo. No dormitório do menino, o drywall criou um tipo de lambri como cabeceira e nas laterais da cama, rompendo a linearidade da parede azul.

 

Para a arquiteta, o drywall se transformou no produto mais indicado para esconder janelas de dormitórios que ficam sobrando quando o living de um apartamento é ampliado, um incômodo bastante comum desde que as construtoras passaram a vender imóveis com plantas reversíveis. Com as placas de gesso acartonado, uma parede pode ser levantada pela parte interna da sala em poucas horas sem afetar a fachada do prédio. "A solução foi a mais apropriada para um apartamento que já estava pronto com acabamento de piso e teto. Se usássemos o sistema convencional, seria uma quebradeira muito grande e demoraria muito mais para o serviço ficar pronto", comenta Fernanda, que finalizou com uma treliça de madeira colocada na parede exterior, escondendo completamente a janela e os sinais de que ali, um dia, existiu um quarto. Contudo, se os moradores venderem o apartamento daqui a alguns anos, a parede poderá ser retirada com a mesma velocidade com que foi levantada se os novos proprietários quiserem.

Já a arquiteta Edvânia Comitre conseguiu criar, sem muito esforço, uma cristaleira embaixo da escada, que funciona também como divisória entre a sala de jantar e o living. "O drywall possibilitou que fizéssemos um arranjo com espelhos e iluminação embutida, que dá uma sensação de amplitude muito maior do que os 12cm de largura nas prateleiras." Em um quarto projetado pela arquiteta Emília Garcia, a tecnologia foi o melhor aliado para criar uma cabeceira de cama com nichos perfeitos para colocar vasos, porta-retratos e outros delicados mimos decorativos.

As quatro gravuras colocadas na parede nem parecem ter sido fixadas em uma estrutura que não existia ali no apartamento original. Aa parede de drywall, projetada pela Fernanda Secco, é uma solução simples, mas bastante útil para esconder janelas sobressalentes de dormitórios que são desmontados para ampliar o living. Esse tipo de problema tem se tornado bastante comum especialmente em imóveis com planta reversível, oferecidos nos últimos anos pelas construtoras. 

Além da rápida execução (apenas três horas), a aplicação desse produto permite que a parede possa ser tirada caso os proprietários do apartamento desejem retornar à antiga configuração, com janela e quarto. 

Do lado de fora, onde não é possível modificar a fachada do edifício, Fernanda pensou em utilizar uma treliça de madeira com plantas trepadeiras para esconder definitivamente os sinais de que ali, um dia, existiu um quarto.

 No Brasil, as obras com drywall são realizadas em conjunto pelo arquiteto, que especifica as dimensões da construção, e por uma empresa com profissionais especializados na montagem. Nos Estados Unidos, porém, o uso dessas chapas está tão difundido que é possível comprá-las em home centers convencionais, levar para casa e começar a trabalhar. "A realidade dos americanos é um pouco diferente da nossa. Lá, é comum o morador fazer pequenas modificações com regularidade onde mora, eles não gostam de ficar com a mesma planta por muito tempo. Nessas ocasiões, a família toda se reúne para fazer uma reforma rápida e, para isso, basta ter um pouco de habilidade e as ferramentas adequadas para utilização", compara Carlos de Luca, consultor técnico da Associação Drywall, que reúne os principais fabricantes das placas de gesso no Brasil, propondo divulgar as diferentes maneiras de trabalhar com o produto.

Independentemente se o drywall for montado por especialistas ou não, alguns cuidados adicionais devem ser tomados para evitar transtornos. Por serem mais finas que as paredes de alvenaria, as placas precisam de um tratamento acústico eficiente para evitar que o barulho externo fique incômodo. Isso é conseguido por meio da aplicação de uma película de lã de vidro (que absorve o som) entre as paredes. Além disso, existem materiais de acabamento que devem ser colocados nos batentes das portas para manter o ambiente isolado.

A água é outro inimigo do drywall: o produto convencional, o mais vendido, não é indicado para ser colocado em áreas molhadas, como a cozinha e o banheiro. Para esses locais existem chapas especiais, chamadas de "placas verdes", que ainda assim exigem impermeabilização prévia. Já para lugares em que há risco de incêndio, como lareiras, os fabricantes indicam o uso da "chapa rosa".

Foi o que fez a arquiteta Regina Cláudia ao criar uma lareira elétrica em um apartamento onde não há chaminé e, sobre ela, deixar o aparelho de televisão, indispensável para as festas e reuniões. "Utilizei o drywall corta-chamas e fiz uma proteção térmica interna para proteger a tevê do calor. O drywall é um material versátil, de rápida execução, que nos permitiu ter o serviço pronto em uma semana."

A água é outro inimigo do drywall: o produto convencional, o mais vendido, não é indicado para ser colocado em áreas molhadas, como a cozinha e o banheiro. Para esses locais existem chapas especiais, chamadas de "placas verdes", que ainda assim exigem impermeabilização prévia. Já para lugares em que há risco de incêndio, como lareiras, os fabricantes indicam o uso da "chapa rosa".

Foi o que fez a arquiteta Regina Cláudia ao criar uma lareira elétrica em um apartamento onde não há chaminé e, sobre ela, deixar o aparelho de televisão, indispensável para as festas e reuniões. "Utilizei o drywall corta-chamas e fiz uma proteção térmica interna para proteger a tevê do calor

. O drywall é um material versátil, de rápida execução, que nos permitiu ter o serviço pronto em uma semana."


fonte: http://revistadcasa.uol.com.br/ESDC/Edicoes/13/artigo95412-3.asp