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sexta-feira, novembro 10, 2017

Luz em foco: 16 estilos de iluminação em um duplex


1- Logo na entrada do apartamento, um ambiente de estar com quatro poltronas recepciona os visitantes. Como o pé-direito é duplo, os arquitetos sugeriram uma bela e volumosa luminária de piso (Micasa): “Ela também é alta, mas fica na escala das pessoas, ajudando a trazer aconchego e eliminando a sensação opressiva da altura do teto”. 



2- Ao fundo, o home theater tem iluminação no rebaixo do forro preparada para destacar as obras de arte. Lá, vê-se uma tela iluminada por duas lâmpadas dicroicas com facho de luz reduzido e bem marcado.


 3- Ao lado da escada, a persiana automatizada tem o mecanismo escondido numa caixa de gesso rebaixada. Ali, voltado para a persiana, um rasgo oculta lâmpadas xenon (La Lampe), que emitem uma luz suave e geral

Vista geral da grande sala de estar iluminada. Os móveis são da Micasa, objetos da Benedixt e Firma Casa. Na foto ao lado, persiana do tipo rolo da Luxaflex (Arthur Decorações).


Vista geral da grande sala de estar iluminada. Os móveis são da Micasa, objetos da Benedixt e Firma Casa. Na foto ao lado, persiana do tipo rolo da Luxaflex (Arthur Decorações).


14- No quarto, a estante Treme -Treme abriga lembranças de viagem. Para a moradora visualizar as peças com conforto, os arquitetos optaram por instalar lâmpadas AR 70 em um rasgo no forro, à frente da estante. “Assim, evita-se o efeito chapado sobre os objetos”, diz o arquiteto Thiago.

15- A moça gosta de bastante espaço livre sobre as mesinhas de cabeceira, por isso, a solução veio na forma dos pendentes Bubbles Cigar, do designer George Nelson (Dominici). “Além disso, eles garantem um charme extra”, fala o arquiteto Thiago. 




16- Quando a moradora quer uma luz mais aconchegante e intimista, ela precisa apenas da luminosidade suave proporcionada pelas lâmpadas xenon embutidas num nicho da caixa de marcenaria que emoldura a cabeceira da cama.



12– Para o banheiro da proprietária, os arquitetos projetaram um rebaixo no forro sobre a banheira que serve a dois propósitos. Ali, embutiram duas lâmpadas dicroicas com filtro azul . “Segundo a cromoterapia, é uma luz relaxante”, explica o arquiteto Thiago. 



13–O nicho que se formou no rebaixo de gesso leva lâmpadas T5 (La Lampe), que têm uma luz mais fria, mas com boa iluminação difusa. “Elas iluminam todo o ambiente. Além disso, são econômicas”, diz o arquiteto. No banheiro, abaixo, piso e paredes com mármore pigués. No quarto, roupa de cama da Trousseau e almofadas da Missoni.


Vista de cima da piscina iluminada. A banheira é Smarthydro (I-House).
 10- Uma das suítes do andar superior foi transformada num escritório para a moradora. Ela, que é advogada, concentra ali seus livros jurídicos. Por isso, o local ganhou grandes estantes fechadas por portas de vidro. As luminárias wall washer embutidas no forro levam lâmpadas halopin, que direcionam a luz para a estante.



11– No escritório, a moça também lê e escreve. Como precisava de uma luz focada para trabalhar, os profissionais sugeriram a clássica luminária articulada Tolomeo, com cúpula de pergaminho (La Lampe). As estantes são da Ornare. Já a mesa da Adresse e a cadeira da Kartell foram compradas na Toque da Casa.

 9- Instaladas na curva que o painel faz sobre a parede do mezanino, duas lâmpadas PAR 20 (La Lampe) . “Elas dão destaque ao papel de parede, que se assemelha a uma superfície de areia”, diz o arquiteto Thiago. Acima do balcão, papel de parede Mica Expandida (Wallpaper). Os móveis são da Micasa.
 7- Na sala de jantar, os arquitetos capricharam nos detalhes de iluminação. É que aqui, um grande painel de MDF revestido de folhas de freijó delimita o ambiente e é um elemento dominante na decoração. Nas extremidades do painel, três lâmpadas embutidas AR 48. “Elas são densas, bem focadas. Em um lado, iluminam o painel e, no outro, o foco é sobre o balcão”, explica o arquiteto.

8- Para contrastar com o tom escuro da madeira, foi usado mobiliário totalmente branco. Sobre a mesa, duas luminárias de acrílico Miss K, assinadas por Philippe Starck (Dominici). O painel de madeira foi executado pela Marupá Móveis.

 Próximo à entrada, o bar tem lâmpadas minidicroicas Trend (La Lampe) embutidas no forro. O móvel, com portas camarão, se assemelha a uma cristaleira. “A luz se reflete nas prateleiras de vidro e produz um brilho interessante”, diz o arquiteto.


A planta do living mostra os pontos de iluminação detalhados: “Para facilitar o controle, eles estão automatizados e podem ser acionados ainda na garagem do prédio. 

Outra etapa do projeto envolverá a programação desses pontos em circuitos de forma que alguns deles funcionem juntos, em cenas preestabelecidas”, explica o arquiteto Thiago. por isso, a solução veio na forma dos pendentes Bubbles Cigar, do designer George Nelson (Dominici). “Além disso, eles garantem um charme extra”, fala o arquiteto Thiago.

sexta-feira, dezembro 02, 2016

Regras para o lustre na sala de jantar

Para receber bem, nada como lançar mão de uma iluminação adequada na área de jantar. A melhor solução está nos lustres pendentes, que propiciam um clima aconchegante e adaptável a cada situação. Com regrinhas básicas e dicas de especialistas, você acertará na escolha. 

Dicas certeiras para uma iluminação sempre perfeita

• A luz é fundamental para criar climas diferentes no mesmo espaço. Quando se trata do jantar, o ambiente se torna flexível, como explica Guinter: “A iluminação para um fondue a quatro é bem diferente da indicada para uma pizzada de domingo”. Assim, lance mão de soluções combinadas, a exemplo de lustres pendentes e spots embutidos ou arandelas.

• Como estar e jantar costumam ser unidos, não se esqueça da iluminação no primeiro: crie pontos de destaque em quadros, objetos de decoração, estante e mesa lateral.

• Tire partido da automação: o dimmer permite controlar a intensidade da luz, diminuindo o gasto com energia. Substituto do interruptor, não requer mão de obra especializada na instalação. Uma versão básica sai por R$ 42,80 na C&C. Para quem quiser investir, há sistemas interligados que dimerizam um cômodo ou a casa toda.

 


 Na sala da designer Tatiana Bianconcini e do músico luz”, Marcio Hermes, a escolha recaiu sobre um pendente cônico (da Caisma, por R$ 119 na Etna). Na instalação, dois erros comuns: altura inadequada e lâmpada à mostra. “Apenas as balloon, de bulbo grande e redondo, normalmente usadas em lustres do tipo chapéu, ficam à vista”, ensina a lighting designer Eliana Zielonka, da Klee Iluminação, de Curitiba. Já a altura pede bom senso: “Varia de acordo com o modelo e a direção da luz”, explica Claudia Capello, gerente de produtos da Osram. Nesta sala, foi só ajustar a lâmpada e aproximar o pendente do tampo para tudo ficar em ordem – agora, o foco de luz direcionado pelo cone ilumina o conjunto de modo agradável para os convidados.

 “Como buscamos um clima de comunhão em torno da refeição, a sala de jantar merece um pendente”, ressalta o lighting designer Guinter Parschalk, do Studio ix, de São Paulo. Seguindo a indicação, o antigo plafon deu lugar a um lustre acobreado (modelo TY04, por R$ 156 na Lustres Yamamura) no acolhedor espaço da psicóloga Cassia Simone. Além disso, corrigiu-se outro ponto: a nova luminária foi centralizada sobre a mesa com o auxílio de um desviador. No caso de lustres com esse desenho, a distância em relação ao tampo oscila entre 70 e 90 cm – o ideal é que haja a abertura de luz necessária para clarear toda a superfície, mas sem ofuscar quem está sentado. “Atente sempre para o direcionamento da luz”, indica Eliana.






quinta-feira, março 03, 2016

Iluminando caminhos


Um projeto luminotécnico correto e bem pensado pode ser a solução para valorizar um dos ambientes menos favorecidos de uma residência, mas que é o responsável pela ligação entre os demais cômodos: os corredores


Neste projeto, para o grande corredor que vai da entrada até a cozinha, o casal de arquitetos Rudolf Andreas Riederer e Juliana Galhardo Borges, da Fragmento Arquitetura, pensou em uma iluminação que conferisse vida ao trajeto. Assim, apostou em balizadores com com dicroicas LED na sala de tevê, mudando para três embutidos de lâmpadas fluorescentes no primeiro corredor.




Criar efeitos, trilhar caminhos ou até mesmo explorar um aspecto inovador em um corredor é possível, sim, quando existe um planejamento luminotécnico para esse ambiente. “Para um corredor, escada ou hall de entrada, a iluminação não pode ser nem muito clara, nem muito escura, é preciso manter o equilíbrio e adotar uma luminosidade aconchegante”, explica a arquiteta Jóia Bergamo, que em um de seus projetos transformou o corredor em um espaço semelhante a uma galeria.

Não existe um projeto ideal, pois tudo irá depender do efeito que se quer passar, mas o mais correto é que a iluminação seja uniforme e que facilite a orientação, evitando áreas com sombras, que podem diminuir a segurança da passagem. “A iluminação pode ser indireta, obtida por meio de sancas com lâmpadas fluorescentes; pode utilizar balizadores ou arandelas, que proporcionam uma luz de efeito e foram um caminho; ou é possível ainda utilizar uma iluminação embutida de spots com dicroicas, que cria um efeito especial nas paredes”, sugere o arquiteto Marcelo Rosset.

Em corredores com tamanho reduzido, sugere- se evitar o excesso de luz; um ou dois focos luminosos é o suficiente para o bem-estar de quem por lá circula. No caso de corredores extensos, luzes embutidas em sancas, como veremos no projeto da Fragmento Arquitetura, dão um efeito incrível ao ambiente.



O Solatube, da Efilux, oferece mais do que iluminação, ele leva para dentro da residência a luz solar, que, com sua naturalidade, harmoniza e valoriza o ambiente. Nas fotos, a iluminação natural em corredores. Abaixo, o sistema de captação da luz solar, disponível em diversos tamanhos para diferentes aplicações. Balizadores de parede de LED, da Sylvania, para áreas internas, como escadas e corredores, e externas, como jardins, varandas e garagens. Disponíveis nas versões LED Mureo, Rytmo e Rytmo As, apresentam excelente fluxo luminoso, baixa emissão de calor e não emitem luz infravermelha ou ultravioleta. Além disso, proporcionam redução do consumo de energia e têm alta durabilidade, de 30 mil horas.








No corredor que leva à sala de jantar, os arquitetos da Fragmento utilizaram balizadores com dicroicas tradicionais, que não entram em conflito com o pendente de cristais com lâmpada halopin. Por fim, a iluminação inclui ainda três embutidos fluorescentes e arandelas brancas, que dão graça ao revestimento cimentício Trapézio, da Santorino, aplicado nas paredes da escada. Iluminação Yamamura.





Mais luz natural, menos energia

Há alguns anos o mercado dispõe de um sistema de iluminação natural que consegue captar, transferir e difundir a luz do dia, de forma homogênea, por toda a residência. É o Solatube®, da Efilux, composto por um domo de acrílico que captura e redireciona a iluminação solar para o interior de um tubo revestido com material 99,7% refletivo e, por meio de uma lente difusora, a conduz para dentro do ambiente, distribuindo a luminosidade de forma homogênea. Os raios ultravioletas são filtrados e a transferência de calor é minimizada. Um único Solatube® ilumina uma área de até 46 m², mesmo em dias nublados.

“Esse sistema não necessita de manutenção, pois sua cúpula do lado externo com tratamento eletrostático evita acúmulo de poeira. Além disso, oferece filtro de calor e raios UV, trazendo apenas iluminação para o ambiente, mantendo o conforto climático. Seus tubos, que se estendem até 15 metros, conduzem a luz sem perder a eficiência”, explica Sérgio Kanas, diretor responsável da Efilux.



O arquiteto Marcelo Rosset utilizou neste criativo e inovador projeto uma sanca de sanca com fluorescentes que espelha o desenho do piso. Na lateral, minidicroicas lavam o quadro com uma cortina de luz. Lâmpadas e luminárias da LabLuz, Wall Lamps e La Lampe.



Neste corredor assinado por Giselle Macedo e Patrícia Covolo foi executada uma espécie de sanca no forro de gesso, para esconder as luminárias e dar um efeito indireto na iluminação do espaço. O espelho, da Amaral Vidros, em toda a parede, amplia o corredor e também realça a iluminação. Foram instaladas luminárias embutidas para lâmpada dicroica, da Lumini, distantes aproximadamente 1 m entre si. Criar um corredor que transmitisse aconchego e sensação de uma galeria. Essa foi a proposta da arquiteta Jóia Bergamo, que utilizou neste ambiente iluminação de LED, da Puntoluce, nas laterais e lâmpada dicroica embutida no gesso. Na parede, a beleza e o requinte dos adesivos da Blue Concept.

Fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/ESCC/Edicoes/94/artigo290884-3.asp


quinta-feira, maio 28, 2015

Postes com painéis solares iluminam e fornecem energia



CRIADA NO CHILE, A "ÁRVORE SOLAR" GERA ELETRICIDADE SUFICIENTE PARA ILUMINAR PRAÇAS E E CARREGAR EQUIPAMENTOS ELETROELETRÔNICOS


Desenvolvido pela empresa de iluminação chilena Tuboled, o projeto destes postes conta com LEDs e é equipado com painéis fotovoltaicos. O formato da estrutura foi inspirado na morfologia das árvores, onde as “folhas” foram substituídas pelas placas solares, a fim de incentivar e popularizar o uso de energias limpas.

Durante o dia, gera-se energia suficiente para manter dez lâmpadas de LED, dispostas no topo do volume, acesas durante a noite.

Integrado à rede pública, o sistema tem capacidade para iluminar espaços públicos como praças e avenidas com custos reduzidos, além de poder ser utilizado pela população para carregar celulares e outros aparelhos eletrônicos por meio de entradas USB.

“Trata-se de um projeto que pode ser útil para as pessoas, oferecendo um local para relaxamento no meio da cidade ou para o carregamento de seus celulares. O melhor é que tudo isso acontece gratuitamente, uma vez que o sistema utiliza a energia fornecida pelo sol”, explica o gerente geral da Tuboled, Carlos Arias.

De acordo com a empresa fabricante, existem negociações para que as “árvores solares” sejam instaladas no Brasil.
Publicada originalmente em ARCOweb em 27 de Fevereiro de 2014

sábado, maio 23, 2015

Luminária de LED inspira-se nos primeiros satélites


Cores e reflexos em um pendente espacial




A luz ganha centenas de nuances no pendente Elaine, criado pelo designer Daniel Becker, de Berlim. A peça redonda tem 150 luminárias de LED, cada uma cercada por difusores de alumínio com oito faces. O metal multiplica a luz e faz com que a peça lembre uma enorme flor de 80 cm de diâmetro


Os LEDs estão fixados a uma fina armação de aço inox quase oculta. Por dentro dela, passa a eletricidade. Segundo Becker, o design tem inspiração espacial: o formato dos primeiros projetos de satélites, que até a década de 1960 eram arredondados.

A peça foi lançada em março de 2014, durante a feira Light + Building Frankfurt, mas o projeto começou quando o designer ainda estudava na Braunschweig University of Art, na Alemanha. Na época, surgiu a proposta de criar objetos com o tema "ready-made". Becker propôs uma lumináriafuturista feita com latinhas de vela. A ideia ficou adormecida até o jovem discutir com a fabricante holandesa Quasar a criação do produto em escala industrial. Surgiram então versões de mesa e piso.

O profissional tem tanta amor pela criação que fala da luminária como se fosse humana. "Ela é uma peça de design glamurosa e esférica, adequada a muitos interiores diferentes". Não admira que tenha nome próprio.













Fonte: Casa Vogue

quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Luz inspirada pelas moléculas


Pendentes apostam em formato incomum


Há décadas os químicos e físicos investigam a estrutura das moléculas. Só em 2009 cientistas da IBM, em Zurique, puderam observá-las com a ajuda de um microscópio eletrônico. Cálculos e imagens revelaram pura beleza: átomos de tamanhos diferentes ligados de forma assimétrica uns aos outros, em uma delicada arquitetura.


A forma natural inspirou a luminária Atomic, criada pelo designer Nuno Corte-Real para a marca portuguesa Delightfull. Na peça, os refletores em formato esférico formam uma combinação desordenada, lançando a luz em diferentes direções. Faixas douradas entre as peças ressaltam a volumetria.

Criados em aço e alumínio, os pendentes medem 47,5 x 51 x 32 cm e estão disponíveis em múltiplas cores. "Atomic é um descendente contemporâneo das luminárias esféricas retrô, uma interpretação exata do design da era atômica", conta a equipe da marca. O formato garante que as peças possam ser usadas em conjunto ou como o ponto de atenção de um espaço da casa.























Fonte: Casa Vogue

quinta-feira, julho 24, 2014

Linha de pendentes aposta em design ousado


Deslumbre brilhante pendurado no teto


Existem situações em que a iluminação pode – e deve – tomar para si o foco de atenção em um ambiente, principalmente quando se trata de um grande lobby de hotel ou construção com um pé-direito avantajado. Os designers de iluminação da marca britânicaHeathfield & Co sabem muito bem disso e tiram vantagem dessa prerrogativa.


A nova coleção de pendentes criados pelo estúdio, sob o comando de Chris Fox, traz peças tão impactantes e elaboradas que mais se parecem obras luminosas de arte contemporânea. Explorando os mais diversos materiais, eles criam formas ousadas e inesperadas que brincam com figuras geométricas ou evocam referências mais lúdicas, como no caso do pendenteCloud, que leva para ambientes internos a leveza e irregularidade das nuvens.

As instalações gigantes, que podem ser customizadas de acordo com cada espaço, prometem não passar despercebidas com suas formas modernas e também dar um upgrade em qualquer decoração. Afinal, uma boa dose de luz e de design não faz mal a ninguém.
























Fonte: http://casavogue.globo.com/Design/Luminarias/noticia/2014/05/deslumbre-brilhante-pendurado-no-teto.html

segunda-feira, junho 16, 2014

PROJETO ILUMINADO



Escolher lâmpadas e luminárias é mais que opção estética, e depende de projeto especializado

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Antes de comprar lâmpadas e luminárias nos momentos finais da obra, o mais indicado é providenciar um projeto luminotécnico: estudo que determina técnicas de iluminação para cada ambiente da casa, garantindo níveis de iluminação adequados às diferentes atividades de seus moradores.

A contratação deste tipo de projeto em obras residenciais no Brasil, no entanto, ainda é muito limitada:

“É comum que arquitetos de obra ou lojas especializadas ofereçam serviços parecidos, mas por não terem conhecimento técnico suficiente, o foco na escolha dos equipamentos acaba sendo mais estético do que funcional”, explica Fabiano Castro, arquiteto, urbanista e consultor de Eficiência Energética do Centro de Tecnologia de Edificações (CTE).

Primeiro, o projetista avalia a disponibilidade de luz natural nos espaços, a partir da posição e dimensionamento de janelas, e níveis de incidência direta de sol.

Hábitos de uso dos moradores também precisam ser investigados, para saber como, quando e em que situações os ambientes da casa serão utilizados. Só então luminárias e tipos de lâmpadas podem ser especificados.

“O projeto luminotécnico é complexo; deve ter a cara de cada cliente, contemplando todas as funcionalidades que ele deseja ter em casa”.

quinta-feira, maio 29, 2014

Luminária Bloemi remete a estrutura da flor




Os painéis acolchoados da luminária dão forma a mais nova criação de Mario Alessiani para a grife italiana Formabilio. A peça nomeada Bloemi, remete a palavra holandesa Bloem, que significa flor. “Inspirado por tulipas, o arredondamento das ‘pétalas’ é reproduzido através do preenchimento das placas do abajur, ligeiramente sobrepostos uns com os outros”, ressalta Alessiani. Dispostos em um anel como uma cabeça de flor, as seções se sobrepõe de modo que escondem a moldura de madeira por trás dos painéis.