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terça-feira, abril 08, 2014

Debaixo da escada



Desperdiçar o vão da escada localizado na entrada principal do apartamento não fazia o menor sentido.

Não importa qual é o tamanho da sua casa: o espaço embaixo da escada pode, sim, ser muito bem aproveitado. Aqui, algumas ideias espertas do que fazer para utilizar o vão sob os degraus. Dá para embutir uma adega e até usar como espaço para guardar a bike!





A peça dupla criada pela arquiteta Gabriela Marques ocupa toda a profundidade do vão embaixo da escada. Uma parte é móvel e se encaixa na área com 2 m de altura. De MDF laqueado, tem rodízios de silicone escondidos e nichos
Edu Castello / Casa e Jardim




Na casa do arquiteto Mauricio Karam, a escada em caracol deu lugar a uma mais estreita. Feita de chapas de ferro dobradas, tem apenas 85 cm de comprimento e é do modelo Santos Dumont, cujos degraus são alternados. Sob ela, um aparador baixinho organiza revistas e livros
Edu Castelo / Casa e Jardim





Escada dois em um: o vão embaixo foi aproveitado com a criação de colmeias, de 10x10 cm, para acomodar garrafas e bebidas. O visual ficou limpo graças à utilização da madeira freijó-linheiro, que também é usada na escada


Como o apartamento é pequeno, o morador não tinha um lugar apropriado para guardar a bike. Por isso, aproveitou o espaço embaixo da escada, onde o veículo fica pendurado num suporte
Edu Castello / Casa e Jardim








Para acompanhar a rampa da escada – que invade o vão –, os nichos receberam profundidades variadas: o de cima é maior, o de baixo, menor. O móvel com três compartimentos foi produzido na cor preta, combinando com o restante da marcenaria. Duas faixas de LED embutidas deram charme à criação e a inserção de um espelho na ala central ampliou e clareou o móvel bar.






Este escritório fica na suíte de um casal. O ambiente é acessado por uma escada e o espaço embaixo dela foi preenchido com nichos que ajudam a organizar os livros





A escada de madeira maciça ipê champanhe ganhou mais uma função no projeto da arquiteta Marina Linhares: ela guarda livros na área ociosa, embaixo dos degraus







Para aproveitar o vão sob a escada, a arquiteta Cristina Bozian estendeu à direita a prancha que compõe o patamar e vai até a parede, também de madeira. Ali, funciona um charmoso bar







Disposto nos dois lances perpendiculares, o guarda-corpo de vidro protege quem sobe ou desce. Ele vai bem com o tampo do mesmo material na mesa de jantar posicionada junto ao vão da escada, que foi aproveitado com um aparador







Os guarda-corpos de aço e vidro deram transparência e luminosidade à área. No vão, abaixo, houve espaço para um vaso turco, além do aparador transparente e do espelho veneziano preso à parede


segunda-feira, abril 29, 2013

Escadas para escalar e decorar



Para além da funcionalidade, as escadas podem ter efeito escultórico e desdobrar-se em peças de apoio. Projetos revelam escalões flutuantes, estruturas que criam mesa de jantar ou estante para livros e outros recursos de destaque. Confira onze escadarias que se propõem a ser muito mais que um mero aparato para escalar andares.


Leveza e funcionalidade
A casa no bairro de Perdizes, em São Paulo, é estreita: tem 3,55 m de largura. Na reforma, os arquitetos Guilherme Ortenblad, Fernão Morato e Augusto Aneas, da Zoom Arquitetura, Urbanismo e Design, criaram uma escada rente à parede não só para obter leveza, mas também para integrar os ambientes. Os degraus em balanço, de peroba-rosa de demolição, são fixados a uma viga de aço embutida na alvenaria que recebeu pintura automotiva cor de cerâmica. Para melhor aproveitar o espaço sob a escada, executada pela JR Construções, o segundo degrau foi feito de concreto – serve como banco e vira bancada na cozinha. Esta peça contínua mede 6,20 x 0,70 m: abaixo da escada, possui 36 cm de altura, ideal para abrigar livros e obras, como o painel de madeira de Lucas Neves, da Arbol Design & Artes; já na cozinha, o tampo tem 95 cm de altura.
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Com direito a espelho-d’água
O espaço sob a escada de limestone Tabac, criada pela arquiteta Debora Aguiar, recebeu um espelho-d’água. Para aumentar a sensação de amplitude no hall pertencente a esta casa, em São Paulo, parte das paredes abaixo da escada é forrada de espelhos, da VLA – mesmo fornecedor dos vidros utilizados no guarda-corpo, dotado de corrimão de nogueira clareada, produzido pela marcenaria Marupá. O elaborado projeto de iluminação, com peças da La Lampe, faz uso de balizadores para destacar os degraus e fita de LED no degrau que circunda o espelho-d’água – este, aliás, é iluminado com spots blindados de LED, instalados de forma que somente a luz sob a água fique visível. Já a escultura Onça Bebendo Água, de Leopoldo Martins, na AM Galeria Horizonte, recebe iluminação direcionada.
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Traços escultóricos
Ao desenhar esta escada para a cobertura em Recife, PE, as arquitetas Marcia Nejaim e Suzana Azevedo, da Nejaim Azevedo Arquitetos Associados, foram além. Conceberam uma peça escultórica em que degraus de dois tamanhos ficam sobrepostos uns aos outros, criando um elemento arquitetônico que promove movimento visual no living. Mas a proposta não para aí: a estrutura de mármore branco com corrimão de aço, executada pela Formas e Ideias, também apoia itens de decoração, como o vaso da Particolare. A iluminação, da Daluz, é outro destaque no projeto. Foi pensada não só para evidenciar os degraus, mas também a obra de arte de Cícero Silva, ao fundo.
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Status de obra de arte
A escada destaca-se como um elemento artístico na casa localizada num condomínio em Goiânia, GO. O arquiteto Leo Romano desenhou uma peça de chapa de ferro dobrada, de linhas limpas e simples, mas que ficaram bem evidenciadas pelo tom vermelho Ferrari usado na pintura. A plataforma que antecede a escada, executada pela Serralheria Sol Nascente, faz com que ela ocupe todo o vão da sala ao mesmo tempo que se caracteriza como um volume autônomo. Sobre essa base, fica a colorida cadeira Red Blue. Um painel de madeira multicolorida serve de apoio para o morador – que é colecionador de obras de arte – expor peças como a série de Sandro Gomide, adquirida na Marcos Caiado Galeria de Arte.
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Pisando em livros
O arquiteto carioca Chicô Gouvêa é leitor voraz. Adora livros e sempre faz novas aquisições, tanto que nem sabe quantos volumes possui. Mas são muitos. De tantos, ele teve de aproveitar o espelho dos degraus da escada de sua casa, no Rio de Janeiro, para guardar alguns exemplares. A peça tem estrutura de ferro, e os degraus são revestidos de placas metálicas de piso de ônibus, criando um visual contrastante com as obras de arte distribuídas pelo entorno – entre elas, desenhos e gravuras de Frans Krajckberg, Anna Letycia e Iberê Camargo e a escultura de Ascânio MMM sobre o pedestal de madeira. Desenhada pelo próprio Chicô, a escada foi executada por sua loja, a Olhar o Brasil. Maneco Quinderé assina o projeto luminotécnico.
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Conjunto elegante
Na reforma do apartamento em São Paulo, a proposta dos arquitetos Paula Zemel e Eduardo Chalabi, da Zemel+Chalabi, foi integrar o living ao hall de entrada, antes estreito e separado da sala por uma escada fechada que, embaixo, abrigava o lavabo. Para isso, uma viga metálica embutida na parede hoje apoia os degraus em balanço, revestidos de limestone baiteg blue, da Marmolux. A partir do segundo degrau, criou-se uma bancada de 10,50 m de mármore Nero marquina que se transforma em mesa de jantar – junto a ela, há uma peça de concreto que apoia o bar, com poltronas de Jean-Marie Massaud, na Montenapoleone, e luminárias Caravaggio Opal, na Onlight. O resultado é um instigante conjunto que traz leveza e elegância à área social, sensação reforçada pelo corrimão de ferro curvo pintado com tinta esmalte preta, executado pela construtora Saeng.
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Vidro para a integração
O vidro impera na escada projetada pela arquiteta Fernanda Marques para este apartamento, em São Paulo. A ideia era valorizar os espaços sociais e integrá-los ao máximo. Assim, a escada e a caixa do elevador, ambas de vidro, conectam o living ao home theater e à área externa. Após estudos de superestrutura e redimensionamento de carga, elegeu-se o vidro clear triplo, de 35 mm, da T2G, para os dois patamares de circulação, a passarela no andar de cima, que é sustentada por estrutura de aço inox, e os degraus. Tanto estes quanto o guarda-corpo são fixados por “botões” de aço inox de um lado e, na faixa em “L”, do mesmo material, do outro lado. O conjunto transparente confere leveza visual à residência.
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Destaque para a claridade
A escada da casa em Londrina está localizada em um hall com um painel de vidro, que se estende pelo pé-direito duplo, voltado para o jardim. A fim de integrar a área verde à ala interna da casa, o arquiteto Álvaro Côrtes concebeu uma escada com itens de acabamento claros e reflexivos. A estrutura de concreto armado é inteiramente revestida de mármore travertino da Athenas Mármores e Granitos e os espelhos dos degraus têm vidro verde da Vitrarq. Na parede próximo à escada um antigo balcão de madeira foi restaurado pela Tallerados Móveis, recebendo acabamento em laca brilhante e puxadores niquelados dos anos 70. Assim, o espaço sob a escada serve de área apoio aos objetos dos moradores quando eles chegam em casa.
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Inspiração colonial
Ao realizar obras de restauro e reforma em sobrados coloniais dos séculos 17 e 18 em Paraty, no Rio de Janeiro, o arquiteto Renato Tavolaro passou a fazer releituras das escadas originais para usá-las em seus projetos. Para a pousada Casa Turquesa, localizada na mesma cidade no litoral carioca, a escada de ipê é acessada tanto pelo lado da recepção como da sala de estar. Três bancos de madeira aproveitam o espaço abaixo do segundo lance de degraus, criando um visual que se harmoniza com a parede antiga de pedras. A iluminação pontual da Lightworks destaca as paredes que contrastam com o piso de cimento queimado. A carpintaria e a marcenaria foram executadas pela Esquadrias e Móveis da Mangueira.
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Canto intimista
A casa não tem sala de estar. Home theater, sala de jantar com mesa para 10 lugares e cozinha integradas formam a ala social do imóvel localizado em Goiânia. Para uma conversa mais intimista, as arquitetas Vanessa Clara e Maria Célia Moraes criaram, na área abaixo da escada, uma saleta com par de poltronas e mesa da Época Decoração e tapete de fios de seda da Summeflex. Para compor a ambientação, a parede é revestida com pastilhas de madeira da Jacafer. Os degraus de mármore de Carrara da EBM Mármores e Granitos arrematam o décor, uma vez que escada foi projetada não somente como um elemento estrutural e funcional, mas também decorativo – ideia reforçada pelo guarda-corpo de alumínio da Oficina de Metais.
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Com um quê de galeria
A ambientação moderna explorou a predominância do branco para figurar como cor de base no dúplex em São Paulo. Assim, os espaços receberam peças de design e obras de arte como a vultuosa escultura de Ascânio MMM, na Dan Galeria. A peça foi posicionada próximo à escada. Justamente por isso, o arquiteto Roberto Migotto projetou uma escada neutra, com guarda-corpo de vidro da Vidroart e inteiramente revestida da mármore piguês branco da MSA Mármores. A leveza visual resultante dessa composição tem um quê de galeria de arte.

* Matéria publicada em Casa Vogue #332

quarta-feira, agosto 08, 2012

Escada misteriosa





A misteriosa escadaria da Capela Loretto, em Santa Fé: teria ela sido construída por São José?





Cidade de Santa Fé, estado do Novo México, Estados Unidos. Lá, um mistério que já dura 130 anos atrai fiéis e turistas. Destino: Capela Loretto. Cerca de 250 mil visitantes por ano procuram a capela em busca de uma resposta. O que torna a capela diferente de todas as outras é que o personagem do suposto milagre ocorrido nela é uma escada.


Cidade de Santa Fé, estado do Novo México, Estados Unidos. Lá, um mistério que já dura 130 anos atrai fiéis e turistas. Destino: Capela Loretto. Cerca de 250 mil visitantes por ano procuram a capela em busca de uma resposta. O que torna a capela diferente de todas as outras é que o personagem do suposto milagre ocorrido nela é uma escada.

“Pode ser que exista algo de milagroso, porque a escada foi construída em pouco tempo, com pouco equipamento”, explica uma visitante. Quando a capela ficou pronta, no fim do século 19, as freiras sentiram falta de uma escada que as levasse até o pavimento superior. Elas passaram nove dias rezando para São José, que era carpinteiro.

Um desconhecido bateu na porta da capela no último dia. Disse que era carpinteiro e que poderia dar conta da tarefa. Ele construiu, sem ajuda de ninguém, a escada que é considerada um prodígio de carpintaria: ninguém sabe como ela ficou de pé. A escada não tem um suporte central. Depois, o carpinteiro - que não usou prego nem cola para construir a escada - sumiu sem deixar vestígios. Nem esperou para receber o pagamento.

Uma lenda nasceu na cidade de Santa Fé, que passou a acreditar que o carpinteiro na verdade era São José, enviado por Jesus para atender as súplicas das feiras. Desde então, a escada passou a ser chamada de “milagrosa”, e virou ponto de peregrinação e atração turística.

“Há três mistérios aqui. O primeiro mistério é que não se sabe, até hoje, quem é o homem que construiu a escada, a portas fechadas. Segundo mistério: arquitetos, engenheiros e cientistas dizem que não entendem como a escada se equilibra. E o terceiro mistério: de onde veio a madeira? Já fizeram análises e não existe nada parecido em toda a região”, explica o porta-voz da igreja.

Um detalhe só reforçou a crença no suposto milagre: a escada tem 33 degraus, a idade de Cristo. O caso nunca foi investigado pelo Vaticano, mas a lenda ganhou vida. A cada ano, cerca de 200 casais escolhem a capela e a escada como cenário de casamento

segunda-feira, maio 21, 2012

AS ESCADAS MAIS INUSITADAS

Não interessa se é caracol, rolante ou fixa – para a arquitetura, a escada vai além da função do sobe e desce, e se transforma em uma peça onde a beleza é fundamental. Confira abaixo uma nossa seleção de escadas que mostra como a experiência de passar de um andar para outro pode ser mais divertida.



Escada de arco-íris, Londres, 2009
No fim do arco-íris, há um playground. Na casa projetada pelo estúdio Ab Rogers Design, a escada de acrílico une os três andares da casa e, ainda, cria um divertido eixo vertical com o espectro das cores.

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Escada de metal, Nova York, 2006
O arquiteto Thomas Heatherwick usou tiras contínuas de aço laminado para montar a escadaria de uma loja de departamento em Nova York. Como o estabelecimento não fica no mesmo nível da rua, o desenho fluido e o material brilhante ajudam a atrair a atenção das pessoas para as compras.

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Escada flutuante, Paris, 2010
Flertando entre o design e a arte, o estúdio francês Ecole fez uma escada flutuante ao minimizar a estrutura do objeto: sem corrimão nem base, os degraus foram pregados diretamente na parede.

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Escada-escultura, Saint Herblain, França, 2010
A equipe do Tétrarc Architects pintou o galpão envidraçado todo de branco para valorizar as formas da escultura que une os andares da faculdade de artes de Saint Herblain.

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Escada de pedra, Guatapé, Colômbia
Não é preciso levar equipamento especial para escalar a Piedra del Peñol, na Colômbia – basta ter fôlego. Mas depois de subir cerca de 650 degraus, a vista panorâmica a 200 m do chão é a melhor recompensa.

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Escada porosa, Nova York, 2007
Para iluminar os 6 andares do prédio da faculdade de filosofia de NY, construído em 1890,Steven Holl colocou uma película nas janelas de vidro que reflete um prisma de cor envolvido pela porosidade da escada branca.

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Escada de fita, Praga, 2001
Uma lâmina de metal molda a delicada escada de uma casa em Praga, na República Tcheca. Com desenho do escritório HSH, os ângulos oblíquos da escada permitem a distribuição do peso nos degraus brancos e pretos que formam a tira rígida de 10 mm de espessura.

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Escada-biblioteca, Londres, 2005
Os ingleses do Levitate Architects conseguiram uma solução engenhosa para construir uma bilbioteca sem perder um cômodo de uma casa antiga em Londres, na Inglaterra. Eles fizeram uma nova escada de acesso para o sótão e a forraram com os livros da família — é só fechar a porta para a escada virar uma silenciosa sala de leitura.

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Tobogã, Londres, 2004
À primeira vista, a escada de uma moderna casa em Londres, na Inglaterra, não impressiona nada — parece até mais apertada. Mas é só as crianças chegarem para ver que o projeto deMichaelis Boyd não é nada comum: tobogã e degraus dividem o mesmo espaço

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Escada aberta, Lauzane, Suíça
O trabalho do Architects of Invention na sede do Comitê Olímpico Internacional (COI), na Suíça, criou uma escada que respeita o movimento e a dinâmica dos Jogos Olímpicos.

Fonte: Casa Vogue

sexta-feira, novembro 11, 2011

Escada-esqueleto

Ingleses projetam escada exótica, que imita o formato de uma coluna vertebral. Feita de metal, a estrutura fica em uma casa em Northampton, no Reino Unido


A escada de metal parece até uma escultura

Parece até a réplica de uma enorme ossada de animal, feita de metal, mas acredite: é uma escada de verdade.

Projetada pelos designers do estúdio britânico Philip Watts, a peça é quase uma escultura e foi encomendada por um cliente, para uma residência em Northampton, no Reino Unido. Compostos de metal, vidro e madeira, os degraus imitam uma coluna vertebral e se destacam, em contraste com a parede rústica de tijolos aparentes. A ideia pode não agradar a todos, mas não dá para negar a imponência de uma escada tão dramática.


A estrutura metálica cria um efeito de contraste com a parede de tijolinhos à vista

Feita de metal, vidro e madeira, a peça fica em uma casa no Reino Unido

Você teria uma dessa na sua casa?

fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI275181-16938,00-ESCADAESQUELETO.html

terça-feira, setembro 13, 2011

Escadas com tapetes coloridos



Para quem acha que tapete na escada fica brega está muito enganado. Lá fora essa moda está bem forte e é sinônimo de luxo. Principalmente  os tapetes coloridos, que tornam os ambientes mais vivos e modernos. Claro que a combinação colorida precisa ter a ver com o restante da decoração para não ficar escandaloso. Veja as imagens a seguir e repare como as escadas com tapetes ficam bonitos e modernos e dão um diferencial muito bacana na casa.


Circulação constante em casas que não são térreas e elemento visual marcante no ambiente, a escada merece especial atenção para garantir o conforto e a segurança dos moradores.


Às vezes, o material mais seguro para os degraus (anti-derrapante), não é o mais bonito ou prático, já que absorve sujeira, por isso, uma boa medida é forrar as escadas com tapetes ou carpetes, de preferência aqueles de fibras mais grossas e trabalhadas, que evitam escorregar. (Via Casos de Casa e Adroaldo Tapetes Do Mundo's)