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segunda-feira, janeiro 28, 2013

Casa de 240 m² feita com contêineres é inaugurada no Paraná



Projeto assinado por Danilo Corbas é formado por seis compartimentos


Foi inaugurada, na quarta-feira (16/01/2013), a primeira casa feita com contêineres no Paraná, no bairro de Orleans, em Curitiba. Assinado pelo arquiteto Danilo Corbas, o projeto batizado de Casa Container do Paraná foi executado pela empresa Delta Containers com contêineres marítimos com mais de dez anos de uso. 







Com 240 m² de área, a casa é formada por seis contêineres do tipo High Cube de 40 pés (12 m de comprimento x 2,9 m de altura). As estruturas metálicas receberam o tratamento de reciclagem no terminal da Delta Containers, onde foram recortadas para criação de portas e janelas, e depois descarregadas no terreno, nas posições corretas para instalação.

Distribuída em dois pavimentos, a casa contém três dormitórios, sendo uma suíte, closet, banheiro social, sala de estar, sala de jantar e cozinha gourmet integradas, escritório, biblioteca, lavabo, churrasqueira, área de serviço e varandas.

O peso reduzido da estrutura possibilitou o uso de fundações em sapatas isoladas. Já as paredes e forros foram revestidos com drywall combinados com o uso de lã de PET e de rocha para a obtenção de melhor desempenho acústico.

Confira algumas plantas e fotos do projeto:





































fonte: http://www.piniweb.com.br/construcao/arquitetura/casa-de-240-m-feita-com-conteineres-e-inaugurada-no-276965-1.asp


sexta-feira, abril 13, 2012

Pizzaria em Barcelona é feita com contêineres e caixas velhas de madeira


Toda a sala de jantar da pizzaria Los Sopranos é coberta por materiais que antes haviam sido usados em transporte .
 Os ambientes internos são divididos em: cozinha, balcão e área de jantar dupla, com um mezanino com vista para a cozinha, onde os clientes podem acompanhar todo o processo de preparo da pizza, através de uma parede de vidro.

 O arquiteto espanhol Pedro Scattarella utilizou contêineres e caixas usadas no transporte de materiais para construir uma pizzaria em Barcelona.
 Os ambientes internos são divididos em: cozinha, balcão e área de Outros contêiineres e caixas de armazenamento estão espalhadas pelas paredes do escritório, atendendo a funções diferentes, como banheiro, estantes e área VIP, por exemplo.
 O ambiente foi todo inspirado no porto de Nova York e aproveitou diversos materiais que estavam fora de uso
 Os tons sutis dos materiais de transporte usados na decoração são compensados com cadeiras coloridas e azulejos em vermelho escuro, que levam as cores do forno a todo o restaurante.

Toda a sala de jantar da pizzaria Los Sopranos é coberta por materiais que antes haviam sido usados em transporte, mas que foram reaproveitados através da técnica de upcycle.

O arquiteto espanhol Pedro Scattarella utilizou contêineres e caixas usadas no transporte de materiais para construir uma pizzaria em Barcelona. O ambiente foi todo inspirado no porto de Nova York e aproveitou diversos materiais que estavam fora de uso.

Os tons sutis dos materiais de transporte usados na decoração são compensados com cadeiras coloridas e azulejos em vermelho escuro, que levam as cores do forno a todo o restaurante. Toda a sala de jantar da pizzaria Los Sopranos é coberta por materiais que antes haviam sido usados em transporte, mas que foram reaproveitados através da técnica de upcycle.

Os ambientes internos são divididos em: cozinha, balcão e área de jantar dupla, com um mezanino com vista para a cozinha, onde os clientes podem acompanhar todo o processo de preparo da pizza, através de uma parede de vidro.

Pequenas caixas de papelão ondulado foram convertidas em prateleiras que armazenam copos e outros utensílios do restaurante. Outros contêineres e caixas de armazenamento estão espalhados pelas paredes do escritório, atendendo a funções diferentes, como banheiro, estantes e área VIP, por exemplo.

A pizzaria foi estruturada para receber clientes em grupos pequenos ou grandes. Por isso, existem mesas de quatro lugares, mas também está instalada uma mesa gigante, com lugar para 16 pessoas, bem no centro da área de jantar.



Fonte:  Inhabitat.

terça-feira, março 20, 2012

Abrigo feito de contêiner é equipado com energia solar

Os painéis solares, instalados no topo da estrutura, são capazes de gerar até cinco quilowatts de energia limpa.









A empresa norte-america Harvest Moon é a responsável pela criação do Space, uma espécie de abrigo feito com a estrutura de contêiner reaproveitado e equipado com placas fotovoltaicas. A pequena construção é uma opção para áreas rurais da África.

Por serem feitos para viajar em condições extremas, os contêineres são ideais para estruturas acessíveis que necessitam de mobilidade, segurança e confiabilidade. Combinando força e engenharia das construções verdes, este sistema é capaz de suportar ventos com força e furacões. Além de necessitar de apenas uma hora para a sua implantação.

Conforme informações da dupla de fabricantes Dimeji Bassir e Yiola Abiola, os painéis solares, instalados no topo da estrutura, são capazes de gerar até cinco quilowatts de energia limpa. Além disso, ele é equipado com uma bateria reserva capaz de durar cinco dias.

O abrigo pode ter muitas funcionalidades, entre as opções sugeridas pela empresa estão: centro de alívio de desastres, consultório médico, centro educacional, espaço recreativo, quiosque de segurança, loja, escritório de campo ou até mesmo servir de cabine para banheiros externos.

Em declaração ao jornal norte-americano The Nation, os fundadores da empresa informaram que é possível que a estrutura seja adaptada de acordo com a necessidade do cliente, de acordo com a utilidade que ela terá. É possível, por exemplo, acrescentar decks, escadas, rampas, personalizar pisos e iluminação, estrutura para internet, entre outras coisas. Com informações do Tree Hugger.

sábado, março 03, 2012

Uso de contêineres nas construções



No Brasil, aproveitar contêineres para a construção de casas ainda não é comum, no entanto a procura pelo material vem crescendo muito. Para se ter uma ideia, nos últimos dois anos o preço dos contêineres reciclados subiu de R$ 3 mil para R$ 6 mil.

Os equipamentos de carga são usados para o transporte durante dez ou 15 anos. Usá-los na construção de casa é uma forma de reaproveitar este material, que além de ser mais sustentável, pode ser econômico. Construções com contêiner duram até 90 anos e custam muito menos do que os materiais usados tradicionalmente para levantar uma casa.

A arquiteta Lívia Ferraro estudou e apresentou um projeto de casa-contêiner na faculdade. Após o término das aulas, ela resolveu investir em uma empresa pela qual já criou dez casas com os módulos. Localizado em Florianópolis, o negócio investe em inovação arquitetônica. “Nós já fizemos desde casas compactas, de dois contêineres, até residências de 250 metros quadrados. Costumamos dizer que é como brincar de lego. Só precisamos descobrir novas maneiras de ir encaixando as pecinhas”.

O arquiteto paulista Danilo Corbas também tem buscado a especialização neste tema. Em 2011, com quatro contêineres marítimos, ele construiu sua própria casa. Hoje o espaço está aberto para visitação.

Para Corbas os pontos positivos são a economia, de aproximadamente 35%, desde a fundação da casa até o revestimento externo. Sendo assim, quem procura morar em tais residências são pessoas que dão preferência por produtos sustentáveis e que também buscam economizar. Outra vantagem deste tipo de construção é que leva geralmente entre 60 a 90 dias para ficar pronta.

Atualmente, Corbas trabalha com mais quatro novos projetos, sendo um deles localizado em Penedo, no Rio de Janeiro, e terá seis contêineres de aproximadamente 15 metros quadrados cada um.

Empresas, lojas e escritórios também têm investido no uso de contêineres. O grupo Container é um exemplo de empresa que possui uma rede de lojas de roupas com cem franquias espalhadas pelo Brasil. Todos os espaços de venda são construídos com contêineres. Agora a empresa também está investindo em hotéis sustentáveis.

Uma empresa holandesa, que em Amsterdã criou uma vila de estudantes em contêineres, também deve chegar ao Brasil nos próximos meses. Ela venderá seus produtos que incluem escritórios e hotéis.

Corbas acredita que as empresas que reaproveitam este material na construção civil ganham “em termos de economia e imagem”. Já André Krai, sócio-fundador do grupo Container, afirma que é preciso persistência no empreendimento. “Estamos conseguindo mostrar que o contêiner é viável e pode ser utilizado para diversos fins. Nosso início foi muito difícil, me chamaram de louco, mas conseguimos transformar a marca em negócio”. 

Fonte:  O Globo.

sábado, novembro 19, 2011

Moradia a toque de caixa


Tempos modernos pedem soluções inovadoras. Com essa ideia em mente, o arquiteto Frederico Zanetato lançou mão de uma proposta eficiente e barata para desenhar a própria casa. Recém-divorciado, queria o novo endereço amparado no tripe economia, sustentabilidade e rapidez. E encontrou a saída em contêineres descartados, cada vez mais usados em projetos residenciais no mundo todo. Para estruturar a construção, comprou quatro deles nas docas de Santos, por R$ 5 mil cada um, e mandou entregar no canteiro de obras em Mogi das Cruzes, na Grande São Pauto (o frete custou R$ 1.800).

 O sistema construtivo escolhido e a topografia plana do lote validaram a fundação radier - tipo de laje rasa de concreto armado, que distribui o peso da construção de modo uniforme no terreno. Graças opção, reduziram-se o custo e o tempo de execução em 20%. Para garantir o conforto térmico, o arquiteto implantou a residência num Local mais sombreado e previu ventilação cruzada. “Testei várias soluções até definir a composição” explica Frederico. "Mas, como é tudo parafusado, posso mudar a planta sem quebra-quebra ou transportar a casa para outro lugar."


Já que gosta de cozinhar e receber amigos, o arquiteto previu uma bancada gourmet na sala (térreo). A cozinha completa foi isolada na ala de serviço, no container dos fundos. Na frente da casa, outra unidade abriga quarto de hóspedes e lavabo. No piso superior, a área intima ocupa outros dois contêineres.

QUANTO VAI CUSTAR

Projeto arquitetônico: R$ 8 mil
Acompanhamento da obra: R$ 13.500
Projetos estrutural e de fundações: R$ 1.200
Projetos hidráulico e elétrico: R$ 1.850
Mão de obra: R$ 20.620 (inclui técnico em steel frame, eletricista, encanador, vidraceiro e serralheiro)
Material: R$ 41.204
Tempo: 60 dias


Em meio a vegetação nativa, a construção montada com quatro contêineres (6 x 2,50 m) ganhou fechamento envidraçado: nas laterais, quatro portas de correr tiram partido da claridade e da ventilação naturais. Quando abertas, deixam todos os cômodos térreos acessíveis ao quintal.