Mostrando postagens com marcador Paisagism. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Paisagism. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, janeiro 10, 2011

{ Paisagismo }

Fotos Lilian Knobel

Grama de sentar

Banco, mesinha, apoio para os pés. É só escolher. Nas mãos da paisagista Claudia Regina, do ateliê La Calle Florida, essas são algumas das funções extras que um vaso pode adquirir. Não tem segredo: coloque uma camada de manta de poliéster na base e preencha a cavidade com argila expandida até 8 cm da borda. Acrescente uma nova camada de manta e um pouco de terra. Finalize encaixando a placa de grama natural. “Para um evento de última hora, não fica ruim usar grama artificial. Nesse caso, basta trocar a terra por areia”, ensina Claudia. A cadeira de ferro, também da La Calle Florida, compõe o canto sombreado pelos ipês-de-jardim.
..........................................................................................................................................................................................................................

Evelyn Müller

Perto do fogo

Com 89 cm de altura e 25 cm de diâmetro, o vaso de concreto armado costuma ser utilizado como espelho d’água, mas, desta vez, o paisagista Marcelo Bellotto fez dele uma pira de jardim. Cercada de helicônias e sobre grama-japonesa, funciona com lenha de eucalipto ou com pedras vulcânicas – esta segunda mais indicada para áreas internas por não produzir fumaça e por reter o calor mesmo depois de apagada. “Também é possível criar uma lareira a céu aberto. Basta prever a instalação de gás no jardim e um orifício na base da pira”, explica Bellotto. A peça é da Vasos da Terra. Na cadeira, almofada da Zizi Maria. O projeto do jardim é assinado por Glaucia Martins Pereira, da Clorofila Paisagismo.
..........................................................................................................................................................................................................................

Evelyn Müller

Água em movimento

O entorno é de murtas, azaleias-anãs e barbas-de-serpente. Ao fundo, um painel de cumaru.
O que parece uma dupla de vasos com aguapés é, na verdade, uma dupla de fontes. “Qualquer modelo pode virar uma fonte, mas recomenda-se utilizar os de cerâmica, aço ou cimento”, diz o paisagista Eduardo Luppi. Aqui, o primeiro passo foi reduzir a capacidade de 60 para 30 litros, otimizando não apenas o trabalho da bomba como as trocas de água. Para isso, criou-se uma camada de concreto, que também serviu para esconder o cano de escoamento. Outra medida importante, no caso da cerâmica, é a impermeabilização – produtos à base de resina e cimento polimérico são os mais indicados.
..........................................................................................................................................................................................................................

Evelyn Müller



Pia express

Útil em churrascos, festas ao ar livre e no dia a dia de quem cuida das plantas, o vaso-lavatório também é sugestão da paisagista Claudia Regina. Em uma peça de aproximadamente 80 cm de altura, encaixe outra ligeiramente menor e mais rasa. Essa segunda peça fará o papel de cuba. Posicione o conjunto sob a torneira e voilà! “A água pode escoar no ralo ou direto na grama". Em meio a heras e agapantos, o passarinho de resina faz parte da torneira, vendida no ateliê, e garante o charme da invenção.



fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI191163-16802,00-VASOS+VIRAM+PIAS+BANCOS+LAREIRAS+E+MUITO+MAIS.html

quarta-feira, novembro 17, 2010

Monte uma horta em um painel de madeira

Fã de cozinhar para os amigos nos fins de semana, quando prepara pratos no caramanchão próximo à piscina, o proprietário desta casa na zona oeste carioca encomendou à paisagista Ana Paula Souza uma horta de temperos com tudo a que tinha direito.






Ganchos de aço inox penduram as jardineiras de chapa de zinco (0,55 x 0,15 x 0,15 m) no painel de cumaru maciço. Tudo da Hortinha.












Identificados com placas de cerâmica, os temperos devem ser podados constantemente para brotar mais.











 Os canteiros inferiores (1,30 x 0,30 x 0,35 m) embutem jardineiras plásticas. “A maior profundidade acomoda mudas de raízes grandes, como as pimentas”, diz a paisagista, que empregou cascas de pínus como forração.









 Arco-íris na janela
O apartamento pequeno não impediu o morador, que adora preparar receitas para a mulher e os filhos, de ter hortaliças à mão. “Aproveitei o único espaço possível: a janela da cozinha”, revela o arquiteto Neto Porpino, de São Paulo, autor do projeto. Ele encaixou uma chapa de vidro incolor 10 mm de 1,78 x 0,15 m (Golden Glass) em dois suportes metálicos e sobre ela dispôs oito vasos em cachepôs de plástico colorido (Albano). Como a esquadria é do tipo máximo-ar, as plantas não atrapalham o abre e fecha.


fonte: http://casa.abril.com.br/materias/jardins/monte-horta-painel-madeira-608285.shtml

sábado, julho 31, 2010

GreenWall Ceramic


GreenWall Ceramic é opção prática para a criação de jardins verticais



Ivam Grambek
Utilizados como alternativa à falta de espaço ou para embelezar as paredes, os jardins verticais vieram para ficar e, cada vez mais, paisagistas e clientes apostam no recurso para integrar o verde à casa. Fabricado pela Cerâmica Nova Conquista, o GreenWall Ceramic chega ao mercado como uma opção prática e funcional para a montagem de painéis.
Com design inovador e tecnologia nacional, o módulo cerâmico é feito de uma composição de argila, utilizado para construção de jardins verticais tanto em áreas internas como externas. “O módulo foi desenvolvido pensando na aplicação em qualquer área, servindo como divisória de ambientes, horta vertical de ervas aromáticas, temperos e condimentos, parede de orquidários, plantas exóticas, bromélias e outras. O que conta é a criatividade na execução do projeto”, destaca André Miranda, diretor da Cerâmica Nova Conquista.

Ivam Grambek Projeto do arquiteto e paisagista Sérgio Gonzalez aproveita o muro para cultivar uma horta (3 m2) com manjericão, manjericão- roxo, minitomates, alecrim, pimentas e cheiro-verde. O acabamento é de pastilha de vidro nas cores verde, verde-claro e branco.
Ivam Grambek


Na maioria dos casos, o painel padrão (2,5 x 3 m) pode ser instalado em qualquer parede rígida, desde que estruturada para suportar um excedente de peso. Para composições maiores, o mais indicado é fazer o cálculo estrutural, a fim de evitar problemas futuros. Cada bloco de GreenWall possui 29 cm de comprimento, 25 cm de altura e 19 cm de profundidade e seu assentamento é feito diretamente na alvenaria com argamassa flexível, por meio de amarração, utilizandose, para isso, a meia-peça, módulo que apresenta comprimento de 14,5 cm. Cada m2 de GreenWall (13,5 módulos) custa R$ 149.
O GreenWall Ceramic já é adaptado para escoamento do excesso de água, devendo o instalador prever a captação dessa água na parte inferior. A impermeabilização do painel é obrigatória e deve ser realizada com produtos específicos. “Esses produtos devem ser atóxicos, para não prejudicar o desenvolvimento adequado das espécies”, alerta André. Com relação ao acabamento, o que vale é a criatividade, pois o GreenWall Ceramic permite o uso de uma diversidade de materiais. Algumas sugestões propostas podem ser a aplicação de pintura, pátina, textura e pastilha de vidro, entre outros materiais.

Sidnei Bloch
Para a alvenaria suportar o peso de 566 módulos (40 m2), o arquiteto Edson Moisés da Silva removeu o emboço original e instalou- os diretamente na parede. Bromélia-desombra, chifre-de-veado, avenca, peperônia, columeia e samambaias compõem o painel. Abaixo, o paisagista Jades José Spagnol deixou o muro mais bonito com o jardim vertical (13 m2) composto por orquídea chuva-de-ouro, dracena, samambaia e avenca. O conjunto, com acabamento de tinta preta, utilizou 176 módulos de GreenWall.
Ivam Grambek

Jardim
Após a execução da parede é preciso aguardar sete dias para início do plantio. Respeitado esse período, o plantio das espécies é feito de maneira usual. O substrato fica alojado na parte inferior do módulo, que tem capacidade para 3 kg, e a escolha das espécies deve respeitar o clima e a insolação do local. As plantas ideais para esse tipo de jardim não podem apresentar raízes profundas, nem necessitar de grande quantidade de terra e de água para seu desenvolvimento, para não terem seu crescimento comprometido.
Dependendo do tamanho do painel, a irrigação pode ser feita manualmente, porém, para dimensões maiores, o módulo permite a adaptação de um sistema embutido de irrigação por gotejamento. A facilidade construtiva permite que o produto acondicione soluções de irrigação automáticas, garatindo a qualidade da formação verde após o plantio, além da manutenção descomplicada.

fonte: http://revistacasaeconstrucao.uol.com.br/ESCC/Edicoes/60/artigo179530-2.asp