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quarta-feira, outubro 08, 2014

FLÁVIA ALESSANDRA E OTAVIANO COSTA MOSTRAM SEU APÊ


Idealizado pelo designer Marcelo Rosenbaum no Rio de Janeiro, o imóvel de 550 m² esbanja cor e vibração. Varanda e cozinha integradas, mesa de jantar para muitos convidados e peças de design dão o tom do projeto



Na varanda, Otaviano Costa brinca no balanço da Droog, comprado na Decameron. O chão tem ladrilhos hidráulicos da linha Bandeirinha, design de Marcelo Rosenbaum para a Brasil Imperial. No sofá indiano, onde estão Flávia Alessandra e sua filha Giulia, futons e almofadas feitos com tecidos de Adriana Barra (Foto: The Selby)

Seis meses. Foi esse o intervalo de tempo em que os atores Flávia Alessandra eOtaviano Costa se conheceram, namoraram e se casaram. Na época, em 2006, Flávia vivia em uma casa de três andares na Barra daTijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, RJ, com Giulia, filha de seu primeiro casamento. Tão logo o marido chegou com a mudança, decidiram reformar tudo. Do conturbado período de obras, eles tiraram duas conclusões: 1. Sim, nasceram um para o outro, e 2. Mesmo linda e refeita, a casa cheia de escadas perdera o encanto. Não que a preocupação fosse Giulia, já menina, com então 6 anos. Quem dava sinais de vida – no inconsciente da mãe, na vontade do pai – era Olívia, a primeira filha do casal, que nasceria dali a 3 anos. Foi assim que Flávia e Otaviano trocaram a casa por este apartamento, no mesmo bairro, com praticamente o mesmo tamanho: 550 m².

A história do novo lar dispensaria essa introdução se não fosse um detalhe: durante a obra da antiga casa, Flávia e Otaviano fizeram um “caderno dos sonhos”, com fotos de móveis, peças de design e objetos de decoração recortados das revistas. “Quando eu quero conquistar uma coisa, coloco no papel. Ajuda a atrair”, diz Flávia. Nesse caderno, um nome aparecia, sem querer, diversas vezes: o do designer Marcelo Rosenbaum. “Tudo o que era dele a gente gostava”, lembra a atriz. E veja como é a vida: na semana em que Flávia e Otaviano tinham de definir qual profissional decoraria o apê, quem se senta ao lado dela no avião, num voo para Manaus? O próprio.



Um trecho do living foi inteiramente pintado de amarelo da Coral (ref. 37YY61/867), como uma caixa. Rosenbaum escolheu colocar o piano ali, deslocado da sala principal, para surpreender. Nas paredes, uma fotografia do casamento de Flávia e Otaviano e outra, de caveira, comprada na Micasa (Foto: The Selby)

O capítulo seguinte começa com os atores no escritório de Rosenbaum, em São Paulo, SP, e o tal caderninho debaixo do braço. “Eles trouxeram tudo de que gostavam. Apenas interpretei e organizei as informações”, conta – modestamente – o designer. O resultado, como ele define, é uma viagem. Para embarcar nela, basta cruzar o hall de entrada, inteiramente coberto pelo descolado papel de parede do estúdio Mulheres Barbadas. Chegue à vibrante sala, pintada de amarelo das paredes ao teto, onde está o piano de cauda branco, presente de Flávia e Giulia para Otaviano num certo Natal – sim, ele toca, e muito bem.

Da sala amarela abrem-se portas. Uma para a sala de almoço, outra para a sala de jantar. Quando abertas, essas portas unem todos os espaços. Nem mesmo a varanda, que está lá na frente, fica de fora. “Viver aqui é irresistível”, diz Otaviano. “Eles vieram de uma casa grande e gostavam dela. Procurei manter o mesmo clima dentro de um apartamento”, conta Rosenbaum. Para Flávia, mais do que ficar dentro da toca, bom mesmo é reunir a numerosa família, repleta de crianças. Tudo bem que nem sempre elas se contentam apenas com a sala. Em dias de agito, Giulia e as amigas, como toda turma de meninas, se escondem no quarto da garota. Inspirado em uma boate, tem cortina de veludo vermelha e marcenaria rosa-choque. No quarto ao lado fica a suíte de Flávia e Otaviano, espaço de calma e silêncio, onde arabescos nas paredes e nos vidros se multiplicam diante dos espelhos.



Na sala de almoço, mesa de madeira de demolição com cadeiras One, de Konstantin Grcic. O pendente é da carioca Prolight. As paredes trazem uma energética combinação de pastilhas da Jatobá (paginação exclusiva, desenhada por Rosenbaum) e parede fluorescente pink, pintada com a tinta americana Rosco (Foto: The Selby)

Amplo, emocionante, feito para usar. Para Otaviano, “moderno sem ser modernete”. Para Flávia, o palco onde ela vive o melhor dos espetáculos. É neste apartamento, projetado por um dos maiores designers do país, que a vida se faz calma e segura, no contrafluxo dos holofotes. Flávia anda descalça, come pipoca com as filhas no sofá, decora os textos no quarto. Giulia entra e sai em bando, acompanhada pela turminha teen do condomínio. Do piano de Otaviano ecoam boas harmonias, que fazem Olívia rir e balançar o corpinho. Neste mundo tão à parte e tão real, coisas improváveis acontecem – mesmo com quem não faz parte deles. Foi lá, para citar apenas um exemplo, que o fotógrafo americanoTodd Selby, natureba convicto, descobriu novas paixões: camarão na moranga, pimenta baiana e pudim de leite. Mas isso já é outra história.


Sobre o tapete Aubusson, da By Kamy, cadeiras Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha, da Futon Company. A mesa de centro Eames acomoda livros e, às vezes, os brinquedos de Olívia (Foto: The Selby)
Na ampla sala de jantar, sob o lustre Dear Ingo, de Ron Gilad para a Moooi, mesa para 12 pessoas, desenho de Marcelo Rosenbaum e execução de Lauro Murakami. Cadeiras Thonet, da Isto é Brasil. O aparador é composto de duas peças iguais, da Teo. Entalhadas em madeira, boiseries nas paredes realizadas pela Russalem Entalhador (Foto: The Selby)
De volta à varanda, mesa desenhada por Rosenbaum, com execução de Lauro Murakami. As cadeiras Pau fazem parte da linha Caruaru, também do designer, à venda na Micasa. Em frente ao painel de madeira de demolição, geladeira Smeg – um dos sonhos de consumo de Flávia (Foto: The Selby)
Revestidas com fotografia de Gui Mohallem, as portas de correr do armário escondem a coleção de DVDs (Foto: The Selby)
Na suíte do casal, a cômoda espelhada, desenho de Rosenbaum, reflete a passadeira Model 11, de Marcel Wanders para a Moooi. Nos espelhos, adesivos Tergoprint da coleção Grafismo, linha Arabesco, assinada pelo designer (Foto: The Selby)
A pintura preta fosca surpreende quem entra no lavabo. Próximo à cuba em forma de balde, da Vallvé, há um varal, com as toalhas de mão. Na parede, composição de espelhos com molduras ovais, garimpadas em lojas de antiguidades

O instigante hall de entrada tem carpete preto, combinado a portas, teto e paredes revestidos de papel do estúdio Mulheres Barbadas (Foto: The Selby)

fonte: http://revistacasaejardim.globo.com/Casa-e-Jardim/Decoracao/noticia/2014/10/flavia-alessandra-e-otaviano-costa-mostram-seu-ape.html

terça-feira, abril 02, 2013

Coleção Yawanawá, de M. Rosenbaum


As luminárias do projeto ‘A Gente Transforma’


Pendente Runuãrunuahu: 11 “jiboias pequenas” de miçangas se enrolam numa trave de madeira pupunha esculpida à mão

“Design útil é aquele que transcende o objeto”. A fala é do designer Marcelo Rosenbaum, que nos últimos anos tem pautado seu trabalho nesta filosofia. “Útil”, no caso, significa que, mais do que a função prática, as peças sob esse conceito devem atender a um propósito maior. É exatamente o caso das luminárias criadas na terceira edição do projeto A Gente Transforma, realizada numa aldeia indígena da etnia Yawanawá, no Acre.

Em janeiro deste ano, uma equipe multidisciplinar de 30 pessoas passou quase um mês imersa nas aldeias Nova Esperança e Amparo, na floresta amazônica. A ideia é, por meio da troca de saberes, promover o desenvolvimento local e permitir a permanência da cultura Yawanawá. O design, aqui, é usado como uma ferramenta de transformação: ele é um meio, e não o fim. O que não significa que as peças não tenham valor estético – muito pelo contrário.


Detalhe do trabalho de miçangas nas “jiboias pequenas” do pendente Runuãrunuahu


Com 2,20 m de comprimento, o pendente Runuãkenê representa a jiboia, um dos animais mais sagrados para os yawanawá – a malha gráfica de miçangas rebate a luz emanada pela mangueira de LEDs, embutida na canopla metálica superior 


Detalhe da malha gráfica de miçangas do pendente Runuãkenê

Inspiradas nos mitos e nas cosmologias desta tribo, as luminárias se utilizam de técnicas artesanais dominadas pelos Yawanawá e fazem uso dos kenês, grafismos geométricos que representam animais e elementos da natureza, significando “as transformações, as conexões com o divino”, segundo Rosenbaum. “Nós não levamos nada, mas estimulamos o que eles já têm. O que fazemos é validar e valorizar o que está lá”.

Mais do que o aspecto estético das peças, a cultura indígena também inspirou a dinâmica da criação, como explica Rosenbaum: “A ancestralidade entende que uma ideia não é de um indivíduo, mas de um coletivo. A pessoa está apta a receber aquela informação, mas para o bem comum”. Portanto, todos os produtos da coleção são fruto da co-criação entre três estúdios de design, sempre interagindo com a comunidade e seus saberes. “E cada produto carrega esse saber”, festeja Rosenbaum. Além dele, participam os estúdios Fetiche, de Carolina Armellini e Paulo Biacchi, e Nada Se Leva, de André Bastos e Guilherme Leite Ribeiro.

As luminárias criadas durante o processo serão lançadas pela La Lampe no segundo semestre, mas já poderão ser conferidas por quem visitar Milão durante o Salão do Móvel, entre os dias 9 e 14 deste mês, pois serão mostradas na exposição Yawanawá – A força da floresta, dentro da mostra Brazil S/A.

Embora o resultado desta criação conjunta seja muito bom, Rosenbaum faz questão de frisar que “o potencial é muito maior” e que há uma série de ações em andamento e outras previstas – boa parte delas envolve a divulgação da cultura Yawanawá, como um filme, um ensaio fotográfico e até um cardápio gastronômico. “O A Gente Transforma parte da premissa de que a comunicação é tão importante quanto o fazer, pois possibilita um despertar”, defende. E conclui, com humildade e poesia: “A função das luminárias é essa, de uma arara. [Na mitologia Yawanawá, as araras levavam, no seu canto, mensagens de esperança]. É por aí que o público vai se comunicar com essa história tão rica”.
A luminária de piso Puriti é formada por três flechas de caça, articuladas por uma fatia de cocão (um fruto da região). Na produção industrial, alguns materiais serão adaptados, mas as lanças das pontas e a peça de miçangas (que contém o interruptor) serão executadas pelos yawanawá 


Pendente Shinuã solitário 


De miçanga tramada, os pendentes Shinuã representam a floresta e estarão disponíveis em tonalidades de verde, marrom e azul (a mata, a terra e o céu), em versão solitária ou com várias peças combinadas

Confira, a seguir, os principais pontos abordados por Marcelo Rosenbaum na entrevista:
Índio yawanawá com protótipo da luminária Puriti

Design útil e valorização cultural

Nós começamos a falar de design útil há uns cinco anos, em projetos junto com a indústria. A gente simplificava a história toda, falava que o design pode ser útil. A ideia era usá-lo como ferramenta de comunicação. O armário Caruaru, por exemplo, tem a ilustração do J. Borges, que as pessoas fora da região não sabiam quem era – e quem sabia achava que ele estava morto! É valorização cultural mesmo. Antes, o design útil era um braço do escritório. Hoje a gente enxerga o design útil como um movimento e uma forma de imaginar o design como um catalisador de mudanças para o redesenho de um novo mundo. Então quando a gente começa a pensar nisso, percebe que o design não está mais só no objeto, no fazer as coisas materiais, uma mesa, uma cadeira – ele transcendeu isso. Essa vontade de transcender o objeto começou a se materializar com o AGT.
Da esq. para a dir., os designers André Bastos, Carolina Armellini, Paulo Biacchi e Marcelo Rosenbaum com o cacique Biraci Brasil durante o processo

A história por trás do projeto

Essa é a terceira edição AGT, e aconteceu numa comunidade indígena Yawanawá. Fui lá pela primeira vez em outubro, num festival que acontece todos os anos e é aberto ao público – várias etnias de muitos lugares do Brasil visitam esse festival. Nesse tempo, fiz um processo intenso com todos os caciques que estavam lá, e os pajés, durante uma semana. Fiquei completamente enlouquecido com o potencial, recebi uma demanda do cacique Biraci Brasil, uma pessoa que tem uma história fantástica... E voltei pronto para fazer esse projeto em janeiro. Fomos numa equipe de 30 pessoas, com chef de cozinha, arquiteto, cinegrafista, designer, publicitário, fotógrafo, além dos estúdios Fetiche Design e Nada Se Leva, com quem a gente trabalhou em co-criação. Porque toda a história do design útil é a cocriação também. É como os índios pensam também. A ancestralidade inspira muito o AGT: ela entende que uma ideia não é de um indivíduo, ela é de um coletivo. A pessoa está apta a receber aquela informação, mas nunca é para ela só, sempre é para o bem comum.
Índios yawanawá com protótipo da luminária Runuãkenê

Os Yawanawás

Até a década de 1980, essa etnia estava praticamente em extinção. Eles estão em contato com o homem branco há 150 anos, desde a época dos seringalistas, e foram explorados, massacrados. Muitos desses índios já moravam em favelas, na cidade grande. E os que ficaram, não sabiam fazer cocar, não faziam essas pulseiras, não pintavam mais os corpos, não cantavam mais as músicas, não falavam mais sua língua... Aí, na década de 1980, o cacique Biraci voltou e resgatou muita coisa: mandou os missionários embora, ganhou 10 mulheres da aldeia, teve 35 filhos... É uma outra relação de mulher, de amor, de comunidade, de coletivo. Eles vivem numa estrutura complexa... E nesse contato com ele, recebemos uma demanda e começamos a construir o projeto. E o AGT parte da premissa de que a comunicação é tão importante quanto o fazer – o despertar através da comunicação. O que a gente foi fazer lá é um projeto de várias ações, mas que começa no objeto, com o design e o artesanato.
Índios yawanawás com protótipo da luminária Shuhu

Diversidade

A gente fez uma coleção de luminárias baseada nos mitos, nas mitologias deles. É bacana saber que as diferenças das etnias dos índios brasileiros pode ser tão ou mais distinta do que a cultura do russo pro japonês, ou do chinês para o alemão. Entre os tapuias do sertão e os pataxós do litoral, por exemplo, os costumes e as cosmologias são completamente diferentes. É preciso entender esse contexto. Esse sistêmico faz parte. (...) Acho que um ponto que toca, que é muito sério, é uma auto-estima de pertencimento, porque o que a gente leva pra eles é um olhar do que eles já tem, de muitas vezes negação, ou de não-valorização. E aí quando eles fazem e esse produto é aceito, esse produto tem exatamente a ver com eles. O nosso movimento é exatamente esse: pensar em quem vai produzir e quem vai consumir e de que forma – esse é o movimento do design útil.
Índios yawanawá com protótipo das luminárias Nãwaruku e Huñati 


Índios yawanawá com protótipo das luminárias Nãwaruku e Huñati

Eles hoje não moram em ocas, e sim em casas de madeira muito mal construídas, sem luz natural, sem ventilação, muito quentes... Um retrocesso, pois a oca é absolutamente confortável, vinha tudo da natureza. Então nós saímos com jovens líderes da comunidade e fomos fazer uma experimentação na floresta. Pegando cipó, palha, estimulando eles a uma memória que ninguém dessa aldeia lembra ou morou numa oca, mas está no sangue deles, isso é uma questão de memória. Nessa foto, eles estão num momento religioso deles, num ato... embaixo de uma das peças está um pajé que é o único que nunca tinha saído da aldeia e todos esses rapazes estão em reverência, porque o pajé está falando o que significa para eles se conectarem de volta com essas técnicas e com essas ocas. E então a gente começou a clicar as fotos – esse não era o momento de fazer a foto. O design útil tem exatamente essa função – é uma peça, que pode ser um produto, mas a função dele não é estética, é um despertar. E o que esse homem estava falando aí nesse momento já vale pelo projeto todo. Não é só questão de levar geração de renda – claro, a continuidade do projeto vai chegar nesse ponto, de um resgate das moradias, por exemplo, vamos chegar lá. Mas o resultado disso é muito mais fundo do que o levar dinheiro para a comunidade.


Artesãs trabalham na confecção das “jiboias pequenas” do pendente Runuãrunuahu

Experimentar e investigar

Com uma relação absolutamente honesta e de amor e com demandas, a gente começou a fazer esse trabalho lá. O primeiro pensamento foi o de criar as luminárias com as miçangas, um trabalho que eles já fazem. Esses desenhos das mirações, das inspirações que eles têm através dos atos religiosos deles, representam animais que significam as transformações, as conexões com o divino. Fiquei encantado com isso e achei que tinha um potencial gigante de trabalhar com as miçangas. Mas a gente foi além. Esse é um trabalho de investigação. Esses produtos todos vão ser comercializados nas lojas da La Lampe – é uma forma que a gente achou de colocá-los no mercado imediatamente. Mas o exercício lá era experimental. A gente exercitou tipologias com os materiais que eles têm – as miçangas, a palha, a madeira de pupunha... A gente tem o compromisso de colocar no mercado, mas lá a gente estava testando, porque aquele era o momento.

Fonte: Casa Vogue

quarta-feira, julho 14, 2010

Papéis de Parede by Marcelo Rosenbaum

Quem é fã do Quadro “Lar Doce Lar” do televisivo “Caldeirão do Huck” já sabe do que estamos falando! O criativo do programa, como diz o apresentador Luciano, o arquiteto e designer Marcelo Rosenbaum criou para a Bobinex uma linha de papéis de parede  simplesmente incrível!

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O texto de abertura do catálogo, conta um pouco mais sobre cada linha
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A capa do catálogo com design gráfico do Claudio Novaes
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Nesse anúncio aparecem todas as fotos do catálogo

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Esse é o papel Flor, da Linha Azulejo que foi usado na cozinha e sala da Família Paixão
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No quarto da Família Pereira é o Drops, da Linha Azulejo
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No escritório da Família Pereira também aparece o Drops, da Linha Azulejo
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os armários da cozinha da Família Pereira foram revestidos com um adesivo que mandamos fazer com a mesma estampa do papel de parede Pipa, da Linha Azulejo, em cor especial.



Ele já vem usando em suas criações no programa e agora você pode ter em casa!

Bobinex por Rosenbaum Design, um luxo acessível!

linha mata, peixe
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linha mata, jacaré
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linha mata, jabuti
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linha mata, folha
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linha mata, cipó
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linha azulejo, pipa
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linha azulejo, flor
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linha azulejo, drops
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linha arabesco, africano
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linha arabesco, frances
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