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terça-feira, agosto 01, 2017

Loft


 Hoje vou falar do meu sonho de consumo que é morar em um LOFT. 



Um loft (palavra que significa "depósito" ou "sótão" em inglês), é um tipo de apartamento  criado a partir da compartimentação de um grande espaço coberto, sem divisórias.

 Os lofts têm projetos arquitetônicos inspirados no estilo de morar que nasceu em Nova York na década de 1970. Lá, velhos galpões e armazéns de edifícios foram reformados para servir de moradia para profissionais liberais, artistas, publicitários e executivos.


Os lofts de Nova York eram conhecidos por não terem paredes dividindo os ambientes, pelos mezaninos de madeira ou ferro e seus grandes elevadores de carga, além de pés-direitos altos e grandes janelas. Os espaços foram concebidos com inspiração nos lofts criados pelo arquiteto francês Le Corbusier, na década de 1920. Com inspiração nos antigos estúdios de Paris.
No Brásil na década passada depois que o mercado de flats se consolidou na ocupação, a leva de executivos cada vez mais jovens que deixavam a casa dos pais para morar sozinho incentivou novos segmentos imobiliários no País. Agora, ele cresce a passos largos.

O primeiro loft construído no Brasil foi o empreendimento São Paulo I, da Stan, localizado no bairro do Morumbi. Aqui exatamente como nos Estados Unidos, os lofts são construídos apenas em bairros nobres de São Paulo, entre eles, Itaim, Morumbi, Vila Madalena, Jardins, Vila Nova Conceição e Alto de Pinheiros.

Loft e open-space


O conceito de loft (que frequentemente confundimos com o de simples open-space) está associado à altura dos tectos. Loft é um espaço aberto com um pé-direito generoso que, por norma, inclui um entrepiso ou mezanino. Embora existam lofts projectados de raiz, a maior parte resulta do aproveitamento de construções antigas cuja função original não era a habitação, como acontece na emblemática fábrica das lâmpadas em Lisboa.












sábado, janeiro 10, 2015

Loft com poucos metros e muito estilo


Apartamento no Baixo Augusta dribla os 37 m²




Quem entra no apartamento criado por Maximiliano Crovato para um jovem executivo solteiro, na região paulistana conhecida como Baixo Augusta, mal consegue perceber que a propriedade tem apenas 37 m². O foco da pouca metragem é facilmente deslocado graças à profusão de peças de design, de revestimentos acertados e truques de decoração e arquitetura que criam a ilusão de amplitude.

Para começar a cozinha – originalmente separada do restante da casa – foi integrada ao espaço social, criando um ambiente dinâmico e confortável para receber amigos. No décor sóbrio e masculino, os materiais foram pensados para ampliar visualmente o lar. Tanto na mesa de jantar quanto no pequeno bar, optou-se por superfícies de vidro translúcido que não criam obstáculos para os olhos, dando a impressão de mais espaço.



O brilho foi usado com o mesmo intuito – e sem perder a masculinidade. No painel da TV foram aplicadas seis placas de vidro chocolate e, na cozinha, uma faixa de espelho bronze cria uma linha horizontal sobre o painel de madeira na cor tabaco, mesmo tom que dá sofisticação aos armários e à bancada que serve de apoio para todo o home theater.

Por todo o espaço, os objetos foram escolhidos com apuro. O destaque fica por conta da icônica luminária de piso Arco, criada por Achille e Pier Giacomo Castiglioni em 1962, que lança sua luz na chaise estofada com linho. Nas paredes cinza, dois quadros em preto e branco – um enorme desenho da artista Teresa Viana e uma gravura de Hércules Barsotti – fazem uma brincadeira monocromática de alto contraste. Ao lado do bar, a poltrona transparente Eros, de Philippe Starck, pontua amarelo com despojamento – mesmo tom da iluminação embutida no balcão suspenso da cozinha.

Ficou reservado para o quarto (de apenas 9 m²) um arroubo de ousadia. Sobre a cabeceira de madeira escura, foi aplicado um revestimento de parede que estampa uma versão estilizada do calçadão de Copacabana. Ainda ali, dependura-se do teto o enorme lustreEssayage, de Baba Vacaro – que assina também a luminária Bob, usada na parede em posição para a leitura.



















Fonte: Casa Vogue

terça-feira, agosto 19, 2014

Estilo japonês no loft de concreto




Num edifício antigo de estilo industrial, com paredes e muitas vigas de concreto aparente, nasceu um espaçoso loft definido por uma estética de traços marcadamente japoneses. O inusitado é que o imóvel fica em Atenas, na Grécia, a milhares de quilômetros de distância do Japão. Mas estão ali a madeira, presente no piso e em muitos móveis, os painéis translúcidos e o minimalismo clean oriental, além de peças assinadas por Patricia Urquiola que garantem a vocação para o design do apartamento.

Projetado recentemente pelo escritório de arquitetura Estúdio Ese, o loft serve não só de morada, mas também de local de trabalho. O escritório conta até com uma entrada separada tanto do elevador quanto das escadas e é todo envolto por vidros jateados que formam uma caixa de aço. Outro espaço com dupla função é a cozinha, já que ela conta com uma grande mesa que serve para o jantar à noite, mas que se transforma em sala de reuniões durante o dia. Para manter a privacidade dos moradores, o quarto é isolado por meio de pilares de concreto que o separam dos demais ambientes.

Um cômodo para lá de charmoso é a varanda coberta, que conta com uma piscina rasa de estilo japonês, painéis deslizantes, plantas e duas cadeiras da designer espanhola que reforçam o charme do espaço. Uma porta de vidro (ao lado) leva a um charmoso banheiro, com banheira, sanitário e pia vertical em preto, em harmonia com o piso de ladrilho hidráulico preto e branco e com as paredes em tons de cinza.





























Fonte: http://casavogue.globo.com/Interiores/noticia/2013/02/estilo-japones-no-loft-de-concreto.html

quinta-feira, julho 10, 2014

Um legítimo loft


Construído nos anos de 1970, o apartamento passou por diversas intervenções para alcançar o estilo pretendido





Visto com frequência em filmes americanos, esse estilo de morar tem conquistado cada vez mais adeptos no Brasil, principalmente entre jovens casais e solteiros. 


As características principais são poucas paredes - promovendo a integração de ambientes e aumentando a sensação de amplitude -, instalações e concreto aparentes, que podem contribuir para a economia da obra, pois dispensam algumas fases de acabamento, além de materiais que remetem a galpões e fábricas, dando um ar de improviso ao lar. 


A partir desse perfil, o arquiteto Tiago Curioni traçou as diretrizes para adaptar um layout de mais de 40 anos às necessidades de uma planta mais moderna, com poucas divisões e mais pontos elétricos e hidráulicos, devido ao aumento de equipamentos eletrônicos usados no dia a dia.

Obra


O jovem proprietário gosta de cozinhar e receber os amigos, por isso a cozinha recebeu grande atenção durante a reforma. "Demolimos a parede que fazia divisão entre a sala, a cozinha e o quarto de empregada para melhorarmos o espaço de circulação e eliminarmos as barreiras visuais, permitindo maior incidência de luz natural, proveniente das grandes janelas da cozinha e da sala", diz o arquiteto. Para organizar os livros do morador, prateleiras e um sofá-baú de marcenaria foram construídos, formando uma pequena área de leitura entre a sala de estar e a cozinha.




Problema

Como o imóvel tem mais de 40 anos de construção, a parte elétrica e a hidráulica não eram compatíveis com a quantidade de pontos necessários para o número de aparelhos, lâmpadas e toda a tecnologia abarcada no projeto. Dessa forma, o arquiteto precisou refazer as instalações, que agora são formadas basicamente por perfilados e eletrodutos de ferro galvanizado, aparentes por todos os cômodos. Essa etapa da obra custou R$ 1.500 e permitiu a implantação de trilhos com spots cênicos, que saíram por R$ 17,50 cada, substituindo as dicroicas embutidas no gesso, comuns em projetos contemporâneos. Pendentes cônicos em alumínio compõem a iluminação da bancada de refeições e custaram R$ 80 cada.










Efeito especial

Na sala de TV, o arquiteto criou um painel revestindo a parede original com tijolinhos de demolição, que saíram por R$ 1,20 a uinidade, e em seguida aplicou um pórtico de gesso. A iluminação feita na vertical com fita de LED nas laterais confere profundidade, dando a impressão de haver um corredor atrás da TV. "O objetivo era compor um jogo de luz e sombra que evidenciasse o relevo dos tijolinhos", explica Tiago.



Separados pelo acabamento
Para caracterizar o estilo industrial, as paredes divisórias foram removidas e toda a demarcação dos ambientes agora é feita pelo mobiliário e pelos acabamentos das paredes, que foram pintadas com tinta acrílica fosca, na cor cinza (Chuva de Verão), da Coral, e das vigas estruturais, mantidas em concreto aparente, que destaca os pórticos do loft. Para aumentar o conforto visual, o arquiteto instalou rodapés de MDF branco, da Eucafloor, que custam cerca de R$ 70 o m².



A marcenaria suspensa facilita a limpeza e deixa o ambiente mais leve. O nicho ao lado das gavetas serve como sapateira

Marcenaria

Toda a marcenaria foi executada em carvalho americano - uma madeira clara em tons mel e dourado -, que se harmoniza com a cor de madeira Nogal usada no piso e com o concreto aparente das vigas. "Buscamos um acabamento o mais natural possível e que, combinado aos demais revestimentos, trouxesse um ar masculino à suíte", diz o arquiteto. A marcenaria completa, com cama, armários, criados-mudos e o gabinete do banheiro, custou R$ 10 mil. O suporte giratório possibilita ao morador assistir a TV em diferentes ângulos do quarto e custou R$ 129.









Resultado
"Não é sempre que encontramos pessoas que topem uma proposta como esta, cheia de características industriais, sem muitas paredes, instalações expostas, dando carta branca para criarmos espaços originais e diferentes do que encontramos por aí. Me preocupei em retribuir a confiança depositada, entregando um projeto harmônico, pautado pela eficiência e qualidade dos materiais", diz o arquiteto, satisfeito pelo trabalho desenvolvido. Os materiais utilizados foram escolhidos partindo do princípio da durabilidade, para que o morador não se preocupasse com uma nova reforma tão cedo. Além disso, a masculinidade solicitada pelo jovem, foi respeitada sem carregar os ambientes.

Projeto Tiago Curioni




fonte: http://construirmaispormenos.uol.com.br/ESCM/economia-obra/44/artigo313523-2.asp



































quinta-feira, outubro 17, 2013

Estilo japonês no loft de concreto


Estética oriental reina em imóvel ateniense



Num edifício antigo de estilo industrial, com paredes e muitas vigas de concreto aparente, nasceu um espaçoso loft definido por uma estética de traços marcadamente japoneses. O inusitado é que o imóvel fica em Atenas, na Grécia, a milhares de quilômetros de distância do Japão. Mas estão ali a madeira, presente no piso e em muitos móveis, os painéis translúcidos e o minimalismo clean oriental, além de peças assinadas por Patricia Urquiola que garantem a vocação para o design do apartamento.

Projetado recentemente pelo escritório de arquitetura Estúdio Ese, o loft serve não só de morada, mas também de local de trabalho. O escritório conta até com uma entrada separada tanto do elevador quanto das escadas e é todo envolto por vidros jateados que formam uma caixa de aço. Outro espaço com dupla função é a cozinha, já que ela conta com uma grande mesa que serve para o jantar à noite, mas que se transforma em sala de reuniões durante o dia. Para manter a privacidade dos moradores, o quarto é isolado por meio de pilares de concreto que o separam dos demais ambientes.

Um cômodo para lá de charmoso é a varanda coberta, que conta com uma piscina rasa de estilo japonês, painéis deslizantes, plantas e duas cadeiras da designer espanhola que reforçam o charme do espaço. Uma porta de vidro (ao lado) leva a um charmoso banheiro, com banheira, sanitário e pia vertical em preto, em harmonia com o piso de ladrilho hidráulico preto e branco e com as paredes em tons de cinza.

































Fonte: Casa Vogue